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Menina que nasceu com intestino exposto vai para casa após três anos hospitalizada

Alice nasceu com uma condição rara e passou os primeiros três anos de sua vida em um hospital

Foto: Reprodução / Redes Sociais
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Após uma estadia de três anos em um hospital, Alice, uma menina que enfrentou desafios desde o nascimento devido a uma condição rara, teve finalmente a oportunidade de ir para casa pela primeira vez.

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Diagnosticada com gastroquise - um defeito na parede abdominal que expõe o intestino fora do corpo - e síndrome do intestino curto, Alice passou por uma batalha médica intensa desde seu nascimento prematuro.

Desde seu nascimento, ela precisava de uma cirurgia imediata, mas sua condição frágil de saúde inicial atrasou o procedimento. Durante o tempo em que permaneceu no hospital, ela dependeu de nutrição parenteral, uma forma de alimentação intravenosa, pois não conseguia se alimentar de maneira convencional.

Recentemente, a situação de Alice melhorou significativamente, permitindo que sua nutrição fosse completamente transicionada para métodos normais, um marco celebrado por sua mãe, Amanda Cláudia Medeiros, como uma grande vitória.

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A saída do hospital, no entanto, não marca o fim de seus desafios. A família agora enfrenta a luta para conseguir o suporte financeiro necessário para cobrir os custos contínuos do tratamento de Alice, que incluem exames, insumos médicos e medicamentos, totalizando mais de R$ 53 mil mensais.

Amanda, está buscando ajuda da administração pública para garantir que os insumos necessários para o tratamento domiciliar sejam assegurados. Embora a Justiça tenha emitido um parecer favorável para que os recursos sejam providos, o município de Caturaí, onde Alice e sua família residem, enfrenta dificuldades para oferecer o serviço de atenção domiciliar necessário, pois não está habilitado no programa federal “Melhor em Casa”.

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A Procuradoria Geral do Estado de Goiás está envolvida para facilitar essa transição, buscando garantir que os recursos do tesouro estadual sejam utilizados para evitar atrasos nos cuidados necessários.

Além dos desafios financeiros e administrativos, Alice e sua mãe terão que fazer visitas semanais ao Hospital das Clínicas, em Goiânia, para acompanhamento médico regular, garantindo que sua recuperação continue progredindo adequadamente fora do ambiente hospitalar.

Fonte: G1

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