Ciência e Tecnologia

Artigo de um jornal de 1953 previu exatamente como seriam os telefones do futuro

70 anos depois, a profecia de Nostradamus permanece inalterada. O que está acontecendo atualmente é que suas previsões ainda não se concretizaram.

Não sabemos se é um viajante no tempo, um visionário ou um vidente. O certo é que o podemos chamar de “Nostradamus da Tecnologia”. Um artigo de 1953 previu como seriam os telefones do futuro. O gênio descreveu exatamente o que está acontecendo agora com os smartphones. Assustador!

Não foi qualquer pessoa que arremessou uma previsão ao acaso. Quem disse isso foi um especialista na telefonia daquela época (há 70 anos) que, para a época, era completamente diferente do que conhecemos hoje.

Trata-se de Mark R. Sullivan, diretor da Pacific Telephone & Telegraph Co, que previu em 1953 que ninguém conseguiria "escapar dos telefones". A publicação deste especialista foi feita no The Tacoma News Tribune, referido pela La Vanguardia.

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É preciso nos colocar no contexto, antes de saber o que foi dito. Temos que compreender que em 1953 os telefones eram luxos da classe média-alta. Fazer uma chamada era se comunicar com uma central que transferia para o receptor final.

Compreendendo esse cenário, vejamos o que Mark disse, repetindo, em 1953:

“No futuro, não haverá escapatória dos telefones.

Mark R. Sullivan, de San Francisco, presidente e diretor da Pacific Telephone & Telegraph Co., disse em um discurso na noite de ontem:

A forma que o telefone do futuro assumirá, é, claro, pura especulação. Esta é a minha profecia:

No seu desenvolvimento final, o telefone será carregado pelo indivíduo, talvez como carregamos um relógio hoje. Provavelmente não precisará de um discador ou equivalente, e acredito que os usuários poderão se ver uns aos outros, se desejarem, enquanto falam.

Quem sabe o que pode vir a traduzir de um idioma para outro”.

O que Mark descreve não é mais do que qualquer celular da atualidade, com uma câmera através da qual se podem fazer chamadas de vídeo. Soa normal, mas naquele momento talvez ele foi tachado de louco por dizer isso.

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