Ciência e Tecnologia

NASA está mais próxima do Sol do que nunca com a sonda Parker, um marco na exploração espacial

A NASA continua a deixar marcas na história da exploração espacial ao estabelecer um recorde sem precedentes em sua distância em relação ao Sol.

A NASA continua deixando sua marca na história da exploração espacial ao estabelecer um recorde sem precedentes em sua distância em relação ao Sol. A sonda espacial Parker realizou seu 17º sobrevoo solar no recente 27 de setembro, aproximando-se a apenas 7,26 milhões de quilômetros de nossa estrela mãe.

Este marco, de acordo com o relatório de Meristation, torna a sonda solar Parker o objeto construído pelo ser humano mais rápido e que alcançou a maior proximidade com o Sol até o momento.

O segredo por trás desta impressionante conquista

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A sonda Parker aproveitou a assistência gravitacional do planeta Vênus para acelerar sua velocidade para impressionantes 635.266 quilômetros por hora, estabelecendo seu próprio recorde no processo. O objetivo principal desta missão é nos fornecer uma compreensão mais profunda do funcionamento da estrela que sustenta a vida na Terra.

Apesar da sua aproximação sem precedentes ao Sol, a sonda Parker continua a funcionar de forma normal, o que representa um feito extraordinário, considerando os extremos níveis de calor e radiação aos quais está exposta.

A conquista do espaço é um dos desafios mais ambiciosos que a humanidade enfrenta, começando com a exploração do nosso próprio sistema solar e expandindo-se para os confins do universo. Embora esta tarefa monumental exceda em muito a nossa compreensão atual, estamos avançando de forma constante e descobrindo mais sobre o cosmos à medida que avançamos.

Recentemente, a NASA destacou o achado de um componente essencial para a vida em Europa, uma das luas de Júpiter. Este componente é o carbono, considerado fundamental para a vida como a conhecemos. Acredita-se que este elemento esteja sob a superfície congelada de Europa, que possivelmente abriga um oceano líquido sob sua camada exterior. Este descobrimento abre novas perspectivas na busca por vida em lugares inexplorados do nosso Sistema Solar.

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