As fraudes do WhatsApp têm sido mais frequentes nos últimos meses. Hackers, cibercriminosos ou simplesmente ladrões usam uma conta do serviço de mensagens da Meta e se fazem passar por instituições bancárias, empresas de telefonia ou empresas que oferecem dividendos atraentes por trabalhos que exigem pouco esforço.
Este modus operandi é conhecido como phishing e em ocasiões anteriores já mencionamos como eles conseguem enganar qualquer usuário, independentemente do conhecimento em tecnologia que possuam, eles têm habilidades para enganar qualquer pessoa.
É por isso que é necessário ficar atento a tudo, até mesmo ao prefixo de onde o golpista está escrevendo para você, que costumam ser os mesmos, de acordo com o que pudemos pesquisar na Internet.
Fiquem atentos à lista que vamos detalhar, que contém os prefixos dos países que os golpistas costumam usar com mais frequência, conforme relatado pelo Computer Hoy.
- +62 (Indonésia)
- +685 (Samoa Ocidental)
- +27 (África do Sul)
- +216 (Tunísia)
- +94 (Sri Lanka)
- +256 (Uganda)
- +222 (Mauritânia)
Em nenhuma dessas nações existem escritórios da Mercado Livre, Amazon ou YouTube. Portanto, se alguém com um desses prefixos entrar em contato com você para oferecer um emprego assistindo vídeos e clicando, você deve ter em mente que está sendo levado para um golpe.
Fraudes no WhatsApp
Recentemente, foi informado que meios de comunicação espanhóis estavam relatando que cibercriminosos estão usando uma estratégia engenhosa de phishing para tentar esvaziar suas contas bancárias. É uma questão de tempo até que isso seja visto na América Latina, então estamos explicando do que se trata para que fiquemos muito atentos.
Criminosos e golpistas criam uma conta no WhatsApp e colocam as credenciais de um banco em sua foto e nome de perfil. Eles fazem uma chamada de vídeo e, quando conquistam sua confiança, talvez para resolver um problema que você tem com seu aplicativo bancário, pedem para você compartilhar a tela.
Se o fizer, está numa posição vulnerável, porque expõe as chaves e senhas do banco e de qualquer outro serviço ao qual te peçam para entrar. Desta forma, entram nas tuas contas e deixam-te sem nada.
O exemplo do portal que citamos tem uma captura de tela de uma videochamada de cibercriminosos que se passaram pelo BBVA.