O céu noturno em uma noite clara está repleto de estrelas e espetáculos espaciais muito além do nosso alcance. A ciência conseguiu criar ferramentas, como o Telescópio Espacial Hubble da NASA e da ESA, que nos aproximam destes fenómenos maravilhosos que fazem parte da nossa existência.
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Uma publicação no site oficial da NASA nos mostra como o Hubble consegue capturar o close de uma galáxia que está a 150 milhões de anos-luz de distância.
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É identificado com o nome científico de UGC 10043. Está localizado na constelação de Serpens. UGC 10043 não é apenas mais uma galáxia espiral; A sua perspectiva lateral torna-o um alvo especial para pesquisas astronômicas.
O ângulo de visão torna mais fácil para os cientistas medir a densidade do material interestelar, observar a formação de estrelas no disco e estudar como as estrelas jovens interagem com o seu entorno.
Como é possível que o Hubble tire fotos como esta?
O Telescópio Espacial Hubble pode capturar imagens impressionantes como a da galáxia UGC 10043 graças a uma combinação de tecnologia avançada, localização privilegiada e décadas de engenharia e conhecimento científico.
Este observatório, uma colaboração entre a NASA e a ESA, possui câmeras e instrumentos especializados que podem observar o universo em diferentes comprimentos de onda, do ultravioleta ao infravermelho próximo.
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Tal recurso permite não apenas capturar imagens visíveis impressionantes, mas também estudar características físicas e químicas de objetos celestes.
Dois instrumentos se destacam nesta captura de imagem do Hubble: a Wide Field Camera 3 (WFC3), que funciona para capturar detalhes na luz visível e infravermelha próxima, e a Advanced Camera for Surveys (ACS) para observar as estruturas do planeta com alta resolução. resolução galáxia.
As imagens do Hubble não chegam até nós “prontas para uso”. Os dados são processados na Terra, onde os astrônomos ajustam a cor, o contraste e combinam diferentes comprimentos de onda para destacar detalhes específicos.
