Ciência e Tecnologia

Sony apresenta uma tecnologia imersiva que permite sentir cheiros em videogames: eles aplicam isso ao PS6?

A apresentação desta tecnologia inovadora foi apresentada na Consumer Electronics Show (CES 2025). Experiência imersiva incomparável

A Consumer Electronics Show (CES 2025) continua a ser o cenário ideal para as empresas da indústria digital apresentarem as suas tecnologias inovadoras. Já vimos de tudo, mas nesta reportagem vamos falar do que a Sony mostrou, já que praticamente tirou um coelho da cartola, com sua tecnologia imersiva que permite sentir cheiros em videogames.

Será aplicado ao console PlayStation 6? Muito provavelmente não, uma vez que não se trata de uma tecnologia aplicada diretamente a um simples dispositivo. Este novo sistema se encontra dentro de uma experiência imersiva para jogar The Last of Us.

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A Sony instalou um cubo gigante na CES 2025, onde os usuários poderiam entrar para imitar a sensação de um personagem de The Last of Us. Essa experiência imersiva conta com telas de alta definição e tecnologia de luz direcionada, com a qual você aponta uma lanterna e ela ilumina apenas o local para onde apontou, como acontece no videogame.

Dentro dessa experiência imersiva está a tecnologia conhecida como Future Immersive Entertainment Concept (FIEC).

Ele usa sistemas avançados de microdispensadores e cartuchos de aromas para recriar aromas específicos em sincronia com eventos do jogo.

Esses sistemas estão relacionados ao contexto em que você se encontra no videogame The Last of Us. Ele muda dependendo do cenário pelo qual você está avançando.

Ele pode ser instalado em um console?

Do poder, claro que é possível. Acontece que provavelmente não será conveniente para a Sony colocar esse tipo de sistema em um console PS6 (que será lançado em 2027).

É preciso levar em conta que na arquitetura do console seria necessário acrescentar espaço para cartuchos carregados com produtos químicos que emulam odores em videogames, gasto extremamente importante para o custo de fabricação.

Isto levanta um debate sobre a segurança do que significa expelir um produto químico de um dispositivo eletrónico, um tema que a Sony certamente não quererá abordar.

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