A tecnologia está avançando a passos verdadeiramente gigantescos. A velocidade com que novos dispositivos digitais aparecem e os antigos se tornam obsoletos é um facto sem precedentes na nossa era. Pensemos nos celulares, que embora possam ter uma vida útil ótima de três anos, a cada mês são fabricados exemplares que superam em muito o anterior.
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E se compararmos estes dispositivos de comunicação com os antigos telefones locais, em que um destes dispositivos poderia durar até 20 anos, a volatilidade da era digital torna-se mais evidente.
Porém, segundo as previsões de Bill Gates, poderemos estar atravessando os últimos anos do celular ou smartphone como os conhecemos. Isso porque o magnata e filantropo, cofundador da Microsoft, garante que a era das tatuagens eletrônicas está chegando.
Usar um aparelho na pele não parece loucura, mas levanta algumas dúvidas sobre o mecanismo de funcionamento desta iniciativa inovadora.
Como funcionam essas tatuagens eletrônicas?
Para ficarem ligadas ao corpo, as tatuagens eletrônicas são usadas na pele e possuem microprocessadores, assim como relógios inteligentes e outros dispositivos. Tenha cuidado, você não vai carregar um chip dentro da pele.
Para Bill Gates, trata-se de um instrumento revolucionário que será submetido a estudos mais avançados para que, além de fornecer informações médicas, possam ser utilizados como telefones celulares. As pessoas poderão fazer ligações, receber mensagens e compartilhar sua localização em tempo real.
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Além disso, esta invenção fornece dados em tempo real e pode ser usada para prevenção de doenças, monitoramento de sinais vitais em atletas profissionais e muito mais.
É importante esclarecer que essas tatuagens são temporárias e possuem uma tinta rara ou especial que mistura chips e novidades tecnológicas. Eles também têm pequenos sensores e rastreadores.