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Número de sindicatos no País já passa de 17 mil

O número de sindicatos no Brasil passou dos 17,2 mil este ano, no governo Michel Temer. Em setembro de 2015, antes do impeachment de Dilma, o total já era impressionante: 15,9 mil entidades. Quando Lula foi reeleito, o Brasil virou campeão no número de sindicatos, com mais de 90% do total mundial. Foi autorizada a criação de 9.382 sindicatos em 2006, mais da metade dos 17.289 de hoje.

Mais por vir

O Ministério do Trabalho confirmou terem sido autorizadas as criações de 112 novos sindicatos, de um total de 391 solicitações só este ano.

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Mais sindicatos que profissões

São 11.867 sindicatos de trabalhadores, 5.408 de empregadores, sem contar federações, centrais, associações, conselhos de classe etc.

Resto do mundo

A África do Sul e os Estados Unidos têm cerca de 190 sindicatos; Reino Unido, 168; Dinamarca, 164; e a Argentina, apenas 91.

Virou negócio

Os sindicatos brasileiros tiraram compulsoriamente de trabalhadores e empregadores brasileiros mais de
R$ 3,5 bilhões, apenas em 2016.

Vai demorar

O chefe da Casa Civil do governo de Rodrigo Rollemberg (PSB), Sérgio Sampaio, avalia que somente após uns três governos “muito austeros” o Distrito Federal poderá equilibrar suas contas.

Trabalhadores mais pobres pagarão por campanha

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A conta do fundão eleitoral de R$ 3,6 bilhões, costurado por políticos no Congresso para bancar as campanhas do ano que vem, será paga pelos trabalhadores mais pobres. O valor estipulado para o fundo público de campanha é exatamente o mesmo que será “economizado” com o corte no valor do salário mínimo previsto para 2018 na Lei de Diretrizes Orçamentárias e anunciado semana passada pelo governo.

Não são só R$ 0,20

O governo reduziu o valor do salário mínimo de 2018 de R$ 979 para R$ 969. Esses R$ 10 a menos serão a garantia de campanhas ricas.

Era melhor

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Em vez de fundo eleitoral, os R$ 3,6 bilhões poderiam ser usados pelo governo para construir 65 hospitais bem equipados para a população.

Único consenso

Após a proibição da doação empresarial, o fundão com dinheiro público é o único ponto de consenso no Congresso sobre a reforma política.

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Eleitor desqualificado

Teve gente que passou o fim de semana deletando declarações de apoio de Cândido Vaccarezza, nas eleições municipais de 2016. Em São Paulo, ele pediu votos para Celso Russomano (PR).

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Nós também

Após deixar o PT para se filiar ao Avante, Vacarezza desabafou: “Estamos revoltados com a política…”. Imagine o povo, excelência.

Imobiliária Brasil

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O governo federal é uma das maiores imobiliárias do país, com 2.659 imóveis. O Ministério das Relações Exteriores tem 983, até pelas embaixadas e os consulados, mundo afora.

Sem demagogia

Relator do projeto que prevê a demissão de servidores incompetentes, o senador Lasier Martins (PSD-RS) parece ter predileção pelas corporações, que, claro, são contra. Deveria dar ouvidos à população.

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Assim não dá

A empresa pública Terracap, do governo do DF, ficou muito fragilizada, porque teve de bancar os R$ 2 bilhões do custo de construção do estádio Mané Garrincha. Hoje a Terracap vende patrimônio para pagar despesas, inclusive a folha salarial mais de R$ 300 milhões este ano.

Debate de moscas

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A Câmara dos Deputados agendou sessões de debates, as chamadas não deliberativas, para esta segunda às 14h e sexta, às 9h. Como quem falta às sessões não tem o salário cortado, não há com quem debater.

Promessa é dívida

A caravana de Lula, o réu e condenado na Lava Jato, pelo Nordeste pretende visitar 23 cidades entre a Bahia e o Maranhão, até 5 de setembro. Ele aposta que a “pressão popular” o livrará da cadeia.

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Farra na capital

Mais bem pagos do país, os 24 deputados distritais (DF) custam R$ 73,2 milhões ao ano. O valor supera os R$ 71,4 milhões gastos pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina, que tem 40 deputados.

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