Os diplomatas se dividem em relação ao desejo do presidente Jair Bolsonaro de dar uma guinada pró-Israel no conflito na Palestina, a começar pela transferência da embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, seguindo o presidente americano Donald Trump. Muitos diplomatas apoiam a medida, mas outros temem que isso isole o Brasil e diminua sua estatura para a classe de países “anões diplomáticos”. Exatamente como o governo de Israel definiu o Brasil quando Dilma era presidente.
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Órbita dos outros
No Itamaraty, diplomatas advertem que de nada adianta sair da órbita de Cuba, como na era PT, e entrar na órbita dos EUA.
Próprias pernas
“O Brasil já é grande o suficiente para caminhar com as próprias pernas, mesmo ainda frágeis”, defende um
experiente embaixador.
Países periféricos
Afora os EUA, somente países periféricos como Guatemala e Paraguai transferiram suas embaixadas para Jerusalém.
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Chega de ‘coitadismo’
Só há democracia em Israel, na região. A mídia e países como o Brasil toleram prisões políticas e a censura prévia da imprensa da Palestina.
‘Uber do governo’ já economizou R$10,2 milhões
O TáxiGov, sistema como o aplicativo Uber criado pelo governo federal para evitar gastos com compra, manutenção e combustível de carros oficiais, gerou economia de R$ 10,2 milhões nos gastos com transporte de servidores, apenas este ano. Segundo dados do Ministério do Planejamento, houve redução de 60% em relação ao ano passado, incluindo o custo de carros desmobilizados com o uso do TáxiGov.
Medida inteligente
Com o TáxiGov, o governo não imobiliza recursos, e evita outros gastos inerentes aos veículos, incluindo perdas com depreciação.
Transparência
Com uso da tecnologia, 14 mil servidores e colaboradores realizaram mais de 250 mil “corridas”. Todas registradas e 100% auditáveis.
Tudo na sua conta
Em 2017, o governo federal gastou R$ 328 milhões
apenas com combustíveis e lubrificantes de carros
oficiais. Não existia o TáxiGov.
Evangélicos no poder
O Ministério do Desenvolvimento Social, Família e Direitos Humanos, a cargo de Magno Malta, terá também áreas como Mulheres e Igualdade Racial. Todas elas tocadas por secretarias nacionais a serem confiadas a representantes das mais importantes correntes evangélicas do País.
Cabeças doentias
As cabeças doentias do PT que veem teoria da conspiração em Sérgio Moro no Ministério da Justiça são as mesmas que atacaram Francisco Rezek, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral, quando aceitou virar ministro das Relações Exteriores do governo Fernando Collor.
Grau Bolsonaro
O economista Roberto Padovani vê o mercado bastante empolgado com medidas e nomeações de Jair Bolsonaro na área econômica. É possível que se fale em breve em “grau de investimento”, diz.
História de superação
Empresária bem sucedida, Paula Belmonte vivia entre suas casas de Londres e Brasília, quando viveu a tragédia da perda de um filho. Voltou e mergulhou no trabalho social, na periferia do DF, que a arrebatou. Ao se dar conta, estava eleita deputada federal pelo PPS.
Efeito oposto
Tanto Robson Andrade, da Confederação Nacional da Indústria, como o presidente do Sebrae, Guilherme Afif, são contrários à absorção do Ministério do Desenvolvimento pelo superministério da Economia.
Fim de uma mordomia
O governador eleito do DF, Ibaneis Rocha (MDB), vai transformar a espetacular Residência Oficial de Águas Claras em centro de tratamento de pessoas com deficiência, e logo. Vai morar em sua própria casa. O vice Paco Britto também dispensará a residência oficial.
Às favas o direito de expressão
A Justiça censurou mensagem no Facebook de Ana Caroline Campagnolo pedindo que estudantes gravem manifestações político-partidárias ou ideológicas” de professores. Sob pena de multa.
Apelou, ganhou
Os Democratas nos EUA apelaram para sua estrela maior, o ex Barack Obama, para tentar recuperar território político na eleição desta terça (6). A aposta é que partido ganhe mais seis cadeiras na Câmara.
Pensando bem…
…a Lava Jato cresceu tanto que ganhou status de ministério.