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Justin Bieber e Usher têm vitória na Justiça em caso sobre direitos autorais

Uma juíza federal rejeitou um processo de 10 milhões de dólares que acusava os cantores Justin Bieber e Usher de copiar, ilegalmente, partes de sua música conjunta “Somebody to Love” de uma faixa de mesmo nome de dois compositores norte-americanos.

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Em uma ordem expedida na quinta-feira, a juíza distrital Arenda Wright Allen, de Norfolk, Estado da Virgínia, adotou a conclusão de um magistrado federal de que Devin Copeland e seu primo Mareio Overton não foram capazes de mostrar que Bieber e Usher tiveram acesso à sua música de 2008 antes de criarem sua própria faixa em 2010.

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Arenda concluiu o processo de forma que ele não possa ser reaberto. Duncan Byers, advogado dos reclamantes, não respondeu imediatamente a pedidos de comentários nesta sexta-feira (6).

Em um documento judicial no mês passado, Copeland, que atende pelo nome artístico de De Rico, e Overton disseram ter resolvido a disputa com Bieber, assim como com a Universal Music Group e a  Def Jam Recordings.

Usher, cujo nome completo é Usher Raymond, e a Sony/ATV Musical Publishing estavam entre os outros réus.

A juíza primeiramente recusou o processo em março de 2014, mas um tribunal de apelações federal reavivou o caso em junho de 2015, dizendo que um júri poderia considerar os refrões das músicas “intrinsecamente semelhantes”.

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Bieber e Usher alegam que sua música foi baseada em uma versão de novembro de 2009 da compositora Heather Bright e de um trio de produtores, The Stereotypes.

Mas os reclamantes disseram que executivos musicais haviam dado acesso aos cantores anteriormente a isso.

 

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