Doze anos após sua última edição, “Doom” está de volta, agora com um visual repaginado voltado a consoles de nova geração. Para a alegria dos fãs, o game mantém a essência que fez sua fama.
A campanha ainda se sustenta em um fiapo de trama, mas isso não é necessariamente nenhum demérito.
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O jogador “acorda” na pele do anônimo Doomguy, cuja missão é combater os demônios que invadiram uma base humana em Marte e fechar o portal que liga o inferno ao nosso mundo.
Para isso, será preciso recuperar armaduras e armamentos. Em seguida começam os combates, que apresentam progressão de dificuldade compatível com o desenvolvimento do jogador.
Há missões paralelas para ganhar recompensas e coletar vários itens nostálgicos, como os kits médicos de saúde e os cartões coloridos que abrem portas.
Tudo isso acontece diante de gráficos altamente trabalhados, que dão profundidade ao jogo, e designs bastante inspirados para os monstrengos, tudo embalado por uma trilha sonora de rock misturada com batidas eletrônicas.
O modo multiplayer não surpreende diante da oferta de outros shooters recentes, mas quem se importa? O melhor de “Doom” continua ali, provando que simplicidade e boa jogabilidade podem, sim, caminhar juntas.
Veja o trailer do jogo (em inglês):
