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MasterChef Profissionais: É inexplicável a sensação, diz Pablo sobre ser finalista

Carlos Reinis/Band

Durante a sua trajetória no MasterChef Profissionais, Pablo Oazen gosta de falar que levou muito na cabeça até encontrar o seu caminho e conseguir uma consistência que o levou para a final do talent show culinário.
Em conversa com o Portal da Band, o mineiro tentou expressar o seu sentimento por disputar com Francisco Pinheiro o título da segunda temporada dos profissionais do programa.

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“É inexplicável a sensação, perna bamba, vontade de pular, de sair correndo. Fazer a final com o Francisco é muito desafiador, ele é um cara que cozinha muito, que é muito técnico, é muito merecedor de estar na final. Estou muito feliz”, avaliou.

Faltando poucos dias para o término da atração, Pablo contou que está difícil controlar a ansiedade: “Sonho com o programa todo dia, sonho com a Paola, com o Jacquin, sonho até que Ana Paula está fazendo a contagem regressiva. É uma expectativa muito grande”.

Caso seja proclamado como campeão, ele já sabe o que fará com o prêmio. “Tenho dois negócios, pago empréstimo pelo investimento de ambos, então quero quitar uma parte desse investimento. Outra parte vou utilizar para viajar com a família”, contou.

O cozinheiro ainda comentou que o movimento em seus restaurantes triplicaram após a participação dele no MasterChef. “O que o programa está me proporcionando, achei que nunca fosse ter na vida. Nunca quis ser famoso, sempre quis ter reconhecimento profissional, mas agora tenho as duas coisas. No meu restaurante está uma loucura. As pessoas fazem reservas para assistir ao programa lá. Quando eu vou para o mezanino rola uma comemoração muito grande, parece que foi gol”, explicou.

Apesar do bom desempenho nas últimas provas, Pablo considera que as quartas e a semifinal tiveram os maiores desafios. “Lagosta Wellignton e Turducken foram difíceis. Em todas as outras provas, você consegue partir um pedaço e provar, nessas você coloca no forno e vai servir na frente dos jurados. Você fica sempre: ‘Será que vai estar bom, vai estar no ponto?’. São as provas mais técnicas”, analisou.

Montanha russa de emoções é uma boa maneira de definir a passagem do cozinheiro pela atração. “O sentimento é de vitória porque eu realmente pensei em não continuar, bateu muita insegurança. No começo, eu estava só tomando porrada, foi muita crítica, algumas que eu concordava, outras que não, mas a gente está aqui para isso. Resolvemos dar a cara a tapa, temos que ouvir. Tinha dia que eu falava: ‘Eu não vou voltar, semana que vem eu não vou’. E a turma: ‘Calma, cara, você é profissional, você é bom, relaxa, está nervoso’, afirmou.

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“Cozinhar para o Jacquin, que foi meu chefe, ter a Paola, que é um monstro na cozinha, o Fogaça, as câmeras, tudo isso pesava bastante. Essa evolução foi lenta, mas foi me dando força, e foi constante também”, finalizou.

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