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Com superpoderes, bebê Zezé rouba a cena de ‘Os Incríveis 2’

Divulgação

A onda dos super-heróis no cinema ainda não tinha começado quando “Os Incríveis” surpreendeu o público e a crítica com uma aventura sobre os pequenos heroísmos de se constituir uma família. Essa mesma toada guia “Os Incríveis 2”, que estreia após 14 anos de espera. A nova aventura está sintonizada na atual conjuntura social e dá protagonismo às mulheres ao colocar a Mulher-Elástica à frente da ação.

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Ela é convocada por um empresário fã de heróis para enfrentar o mal e, assim se transformar em símbolo de uma campanha pela legaliza- ção da atuação dos superpoderosos, que estão proibidos de ir às ruas contra o crime. Isso faz com que o Sr. Incrível precise assumir as ré- deas do lar – e o filme dedica um bom tempo a mostrar como lidar com os filhos e com as tarefas domésticas pode ser realmente árduo.

“Queremos dizer que as mulheres conseguem fazer coisas incríveis e que homens podem ser bons pais e criarem seus filhos. Claro que não é fácil, isso significa ter grande disciplina até para o Sr. Incrível. Ser pai é um ato heroico”, afirma o diretor Brad Bird, que teve dificuldades para retomar a história. “Deu muito medo porque as expectativas são muito altas e nós não temos respostas para tudo. Escrevi muito, mas tive que cortar cenas ótimas que não se encaixavam”, diz.

Um dos grandes trunfos do longa é o bebê Zezé, que desenvolve poderes, mas ainda não consegue controlá-los, gerando cenas divertidas e com timing cômico afiadíssimo. O resultado é uma animação que faz justiça à qualidade do filme original e tem tudo para repetir o sucesso.

Assista ao trailer:

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