O professor de gastronomia Thales Alves foi o primeiro dos quatro participantes – além dele, ainda disputavam o dólmã Adriana Avelar, André Rochadel e Marcela Calegari – a escolher um ingrediente obrigatório na segunda etapa da repescagem. Apesar de ter o item disponível da bancada, o goiano optou por escolher açúcar.
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«Quis tornar o açúcar obrigatório para todo mundo, porque ele é um medo das pessoas. A partir do momento que as pessoas têm o açúcar como ingrediente obrigatório, elas ficam um pouco perdidas», afirmou o participante em entrevista ao Portal da Band que fez um arroz doce para os jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin experimentar.
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«Eu fiz um arroz doce, assim como Pablo [Oazen] fez na semifinal da temporada passada, mas diferente do convencional. Fiz um arroz doce diferente, e utilizei a mesma montagem que ele. De um ano para cá, acho que os chefs mudaram de opinião. Mas tudo bem», disse o candidato que foi criticado por sua apresentação.
Já na primeira etapa da repescagem, Thales se destacou ao preparar as sobremesas. «Foi f*da fazer o serviço da Paola porque eu tenho uma admiração enorme pela profissional que ela é. Eu já vi serviço dela dando errado e o quanto ela fica decepcionada. Eu não queria ser um motivo de decepção para ela», contou.
«Eu trabalhei bem no que era para eu ter trabalhado e tentei caminhar bem com a equipe. Não foi um serviço excelente, extraordinário, mas saiu. Ninguém sabia fazer de fato sorvete e, até então, nenhuma prova havia entregado um sorvete legal. Então, a responsabilidade de fazer um bom sorvete era maior para mim», continuou.
«Além de fazer o sorvete, fiz a base da torta – que também era uma coisa complicada de ser feita –, ajudei com a linguiça e ajudei os meninos nas outras praças. Tentei caminhar junto com a equipe e manter todo mundo focado. Deu certo», concluiu.
