Após arrecadar US$ 471 milhões em 2012 e ser indicado ao Oscar de melhor animação, “Detona Ralph” ganha agora uma sequência.
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Em “WiFi Ralph – Quebrando a Internet”, Ralph e Vanellope deixam o mundo dos fliperamas e mergulham no universo desconhecido da web para salvar o jogo ao qual Vanellope pertence, “Sugar Rush”.
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Para os diretores Rich Moore e Phil Johnston, esses personagens são como família. Por isso, os dois se preocuparam em traçar uma história capaz de ir além do que já foi mostrado. “Descobrimos que havia lugares a explorar e emoções com as quais eles ainda não haviam lidado. A insegurança de Ralph, por exemplo, não estava no primeiro filme”, exemplifica Moore.
Foi daí que surgiu a ideia de colocar o personagem na internet, um ambiente bastante distinto dos fliperamas aos quais ele pertence. “Queríamos levar Ralph para além de sua zona de conforto”, diz Johnston.
Os diretores se divertiram ao imaginar como seria a rede virtual caso ela fosse uma cidade. “Nossa ideia era que ela parecesse um lugar pelo qual é possível andar. Por isso transformamos a barra do buscador em um sujeito que responde perguntas em um quiosque”, diz Moore.
Apesar de todas as sacadas em relação à representação da tecnologia, a mensagem de “WiFi Ralph” é bem analógica e humana.
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“Esse é um filme sobre amizade e transformação. Toda relação muda de alguma forma, e a melhor amizade é aquela capaz de lidar com isso. Ela pode ficar mais forte mesmo se as pessoas estão separadas ou em lugares diferentes”, conclui Johnston.
Assista ao trailer: