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Lollapalooza: confira entrevistas com as bandas que tocam no festival

O Lollapalooza começa nesta sexta-feira (5) e vai até o domingo (7), com diversas atrações musicais brasileiras e internacionais de peso. Leia entrevistas.

O Lollapalooza começa nesta sexta-feira (5) e vai até o domingo (7), com diversas atrações musicais brasileiras e internacionais de peso. Na expectativa para vários shows, o Metro Jornal conversou com vários artistas que tocam no festival sobre a carreira e a expectativa para o evento. Confira!

O Grilo (sexta)

A banda paulistana O Grilo, escolhida para abrir o Lollapalooza nesta sexta-feira, 5 de abril, tem história que remonta, sem exageros, ao berçário. O baterista Lucas Teixeira e o baixista Gabriel Cavallari, dois dos quatro integrantes, se conhecem desde os 3 anos – hoje têm 21 – e tocam desde a adolescência.

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BRVNKS (sexta)

Um projeto solo com dinâmica de banda — é como Bruna Guimarães define BRVNKS (lê-se «Brunks»), que foi apresentado ao público em 2016 com o EP «Lanches». Com quatro músicas em inglês e uma estética simples e juvenil, o lançamento logo emendou no primeiro show, primeiro clipe, e na conquista de ouvintes e fãs pela internet.

Autoramas (sexta)

É muito difícil não cair no clichê da piada pronta quando, pela primeira vez, o Autoramas toca no Autódromo de Interlagos, na oitava edição do Lollapalooza Brasil, em São Paulo. «Como não pensaram nisso antes?», brincou o vocalista e guitarrista Gabriel Thomaz, após o anúncio da atração no fim do ano passado. O show acontece nesta sexta-feira (5), às 13h15, no palco Onix.

Scalene (sexta)

Um dos grandes nomes do rock nacional na atualidade, a banda Scalene se apresenta pela segunda vez no Lollapalooza Brasil nesta sexta-feira (5). De 2015 até a edição deste ano, os brasilienses despontaram na TV, em outros festivais – como o Rock in Rio – e só cresceram desde então.

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Portugal. The Man (sexta)

Toda banda busca algum tipo de sucesso, e os americanos da Portugal.The Man achavam que já tinham conquistado o quinhão deles ao abrir os shows de grupos como o The Black Keys ou mesmo se apresentar no Lollapalooza.

Silva (sábado)

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Lúcio Silva Souza é uma das atrações nacionais que sobem no palco do Lollapalooza Brasil, neste sábado (6). Talvez você o conheça mais pelo sobrenome: Silva.

Rashid (sábado)

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Um dos nomes expoentes do rap nacional, o paulistano Rashid se apresenta neste sábado (6) no Lollapalooza Brasil. Seu último álbum «Crise», lançado no ano passado, já soma mais de 60,5 milhões de stream só no Spotify – boa parte graças a música «Bilhete 2.0», parceria com o carioca Luccas Carlos.

Carne Doce (sábado)

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Nascida na efervescente Goiânia, a Carne Doce é uma das bandas de maior ascensão na cena independente nos últimos anos. No sábado (6), o grupo se apresenta num dos maiores festivais de música de Sâo Paulo: o Lollapalooza.

Bring Me The Horizon (sábado)

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Formada por Oliver Sykes (voz), Lee Malia (guitarra), Matt Kean (baixo), Matt Nicholls (bateria) e Jordan Fisch (sintetizadores), a banda Bring Me The Horizon começou sua carreira em 2004 com uma forte influência de metalcore e deathcore.

Snow Patrol (sábado)

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Quase inativos desde 2012, os britânicos do Snow Patrol retomaram suas atividades no ano passado com o lançamento do álbum “Wildness”. É esse disco que embala o show que eles fazem hoje, às 21h, na Audio (av. Francisco Matarazzo, 694, Água Branca, tel.: 3862-8279; de 260 a R$ 340), dentro de uma festa paralela do Lollapalooza, onde o grupo toca no sábado – o dia de hoje inclui ainda uma Lolla Party de St. Vincent, às 22h, no Cine Joia (pça. Carlos Gomes, 82, Liberdade, tel.: 3101-1305; de R$ 260).

Letrux (domingo)

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Letrux é Letícia pós Letuce. Letícia Novaes, mulher, carioca, poeta, compositora, atriz, cantora. Após oito anos integrando a banda Letuce, encerrada em 2016, ela voa solo assumindo uma identidade banhada pelo amor, o sexo, a dor, e um intenso vermelho.

E a Terra Nunca me Pareceu tão Distante (domingo)

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Sem voz. É na base de cordas e baquetas que E a Terra Nunca me Pareceu Tão Distante conquista o público. As músicas, com títulos consideravelmente grandes, são todas instrumentais – e, acredite, isso conquista muito gente. «A maioria dos shows (senão todos) a gente fez com bandas que não são instrumentais, então o público acaba se incorporando um pouco mais fácil», explica Luccas Vilella, baixista da banda.

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