A morte de Marilyn Monroe sempre foi rodeada de mistérios e teorias da conspiração. Em 5 de agosto de 1962, o corpo da artista foi encontrado em sua cama, nu, de lado, com inchações e contusões por Eunice Murray, seu assistente que presenciou a cena chocante em sua mansão em Los Angeles, nos Estados Unidos.
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Na noite deste dia, a notícia de que a estrela havia morrido devido a uma overdose de remédios se espalhou rapidamente e ela foi transferida para um necrotério. Foi então que o fotógrafo Leigh Wiener decidiu que fotografaria o corpo de Marilyn e subornou os profissionais do local com bebidas alcoólicas para conseguir o feito.
“Não foi a primeira vez que ele usou um par de garrafas de uísque para acessar uma área restrita. Ele ofereceu a dois homens a bebida, e no momento seguinte ele estava dentro do necrotério”, contou o filho do fotógrafo, Devik Wiener, para o documentário “Scandalous: The Death of Marilyn Monroe”, exibido pelo Fox News Channel no último domingo.
Segundo o Daily Mail, as imagens que acabaram de ser divulgadas foram escondidas pelo fotógrafo e apenas três dos cinco filmes foram revelados.
O corpo de Marilyn permaneceu mais de 24 horas no necrotério sem que ninguém o reivindicasse, um fato misterioso que também foi revelado na série documental de três capítulos.