A morte de Marilyn Monroe sempre foi rodeada de mistérios e teorias da conspiração. Em 5 de agosto de 1962, o corpo da artista foi encontrado em sua cama, nu, de lado, com inchações e contusões por Eunice Murray, seu assistente que presenciou a cena chocante em sua mansão em Los Angeles, nos Estados Unidos.
ANÚNCIO
![](https://www.metroworldnews.com.br/resizer/v2/3YLKYHPOXJF6PKB3FJZ3K5Y2DE.jpg?auth=ee9e06cf3f79c2cc052cae115772fba2bf8721cc0e98017401a895c32bbc35b6&width=800&height=504)
Na noite deste dia, a notícia de que a estrela havia morrido devido a uma overdose de remédios se espalhou rapidamente e ela foi transferida para um necrotério. Foi então que o fotógrafo Leigh Wiener decidiu que fotografaria o corpo de Marilyn e subornou os profissionais do local com bebidas alcoólicas para conseguir o feito.
![](https://www.metroworldnews.com.br/resizer/v2/NHMA4SR3UVC6VHTWBDW6S5K62E.jpg?auth=059423dc9f17f720290e00fada5b29d40335287325f37f348cb5c954692e207a&width=800&height=565)
“Não foi a primeira vez que ele usou um par de garrafas de uísque para acessar uma área restrita. Ele ofereceu a dois homens a bebida, e no momento seguinte ele estava dentro do necrotério”, contou o filho do fotógrafo, Devik Wiener, para o documentário “Scandalous: The Death of Marilyn Monroe”, exibido pelo Fox News Channel no último domingo.
Segundo o Daily Mail, as imagens que acabaram de ser divulgadas foram escondidas pelo fotógrafo e apenas três dos cinco filmes foram revelados.
O corpo de Marilyn permaneceu mais de 24 horas no necrotério sem que ninguém o reivindicasse, um fato misterioso que também foi revelado na série documental de três capítulos.