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Diretor de ‘Bacurau’, Kleber Mendonça Filho fala sobre armamento: ‘Acho que todas as armas deveriam ser destruídas’

Stephane Mahe/Reuters

Assim como «Aquarius», «Bacurau» já tem repercutido no Brasil e mundo afora – o filme ganhou o prêmio do júri em Cannes  e é um forte candidato a ir para o Oscar -, tanto em termos de técnica como conteúdo.

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O forte teor político e social do longa-metragem tem aberto a discussão para possíveis reações a sua chegada, porém os diretores Juliano Dornelles e Kleber Mendonça Filho tentaram conter essas expectativas em uma coletiva de imprensa.

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«Por causa da situação política no Brasil, que eu posso descrever como ‘instável’, há muitas perguntas teóricas e não temos como responder», disse Mendonça. «É legítimo que digam que ‘Bacurau’ é um filme premonitório, mas que façamos previsões não é justo», completa Dornelles.

Contudo, há temas presentes na produção que foram abordados pelos realizadores na coletiva, como foi o caso da questão armamentista. «Acho que todas as armas deveriam ser destruídas e algumas para efeito de referência e arquivo serem colocadas em museus», afirmou Mendonça.

«Bacurau» chega aos cinemas no dia 29 de agosto.

 

 

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