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Festival do Rio busca apoio no ‘crowdfunding’ para nova edição

"Tinta Bruta" venceu o Festival do Rio em 2018 Divulgação

Ameaçado pela falta de patrocinadores para realizar sua 21ª edição, o Festival do Rio adiou quanto pôde a decisão de abrir “crowdfunding” para levantar recursos. Chegando ao limite para conseguir realizar o evento nas datas anunciadas, de 7 a 17 de novembro, o festival rendeu-se e abriu a campanha no site Benfeitoria.

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Como informa sua diretora artística, Ilda Santiago, o objetivo é alcançar três metas – R$ 500 mil, R$ 800 mil e R$ 1,2 milhão. Nenhuma delas cobre o custo do festival. Mantido o orçamento do ano passado, que já foi apertado, o festival consome R$ 4,5 milhões.

As dificuldades devem-se aos cortes de patrocínio da Petrobras e da Ancine, que alocava recursos por meio do Fundo Setorial do Audiovisual, ambas decisões do Governo Federal.
“Temos um acordo com o Governo do Estado, que garante isenção de ICMS a empresas que quiserem colocar dinheiro no festival. Mas precisamos da subscrição do público para alavancar esses patrocínios”, explica Ilda.

Uma equipe segue trabalhando na seleção. “Mas é um núcleo muito pequeno, que tem trabalhado no amor. A questão é que viabilizar um festival é complicado. Tem as datas, a logística, o transporte. Já estamos no limite para conseguir manter as datas de novembro”, ela anuncia.

Ilda não descarta o encolhimento do festival, mas diz que, se isso ocorrer, só a seleção internacional será atingida. “O festival sempre foi uma janela para trazer ao Brasil o que de mais avançado se produz no mundo. Essa cidade tem sofrido tanto que realizar o festival é fundamental para a

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