O Globoplay, canal de streaming da Globo, está com novidades em seu catálogo de novelas. Além dos folhetins da própria emissora, o canal leva ao público a trama mexicana “Miramar”, que foi um dos grandes sucessos de Talia, no SBT.
Na trama, Marimar é uma moça simples, humilde e sonhadora, que vive em uma choupana na praia com os seus queridos avós. Um dia, a vida da mocinha muda radicalmente quando ela conhece Sérgio, um jovem bonito, rico e que tem uma madrasta bem difícil de engolir, Angélica, que ama infernizar a vida de Marimar. No decorrer do dramalhão mexicano, depois de sofrer o possível e o impossível nas mãos de Angélica, Marimar mostra que o mundo dá voltas e que a vingança é um prato que se come frio.
Outras novelas mexicanas também prometem fazer a alegria dos fãs! O primeiro a chegar à plataforma foi o remake de “Rubi” . E, em breve, será a vez de “A Usurpadora” e “Maria do Bairro”.
Fora as novelas mexicanas, o Globoplay está com outras novidades no catálogo, como a minissérie brasileira “O Tempo e o Vento”, que foi ao ar em 1985. Dirigida por Paulo e protagonizada por Tarcísio, a produção é baseada em «O Continente», primeira parte da trilogia «O Tempo e o Vento», de Érico Veríssimo.
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No elenco, além de Tarcísio Meira como Capitão Rodrigo, nomes como Glória Pires, Louise Cardoso, Lima Duarte, José Mayer, Odilon Wagner, Carla Camurati, Tonico Pereira, Daniel Dantas, José de Abreu e Chica Xavier, entre outros. Diretor geral da obra, Paulo José também deu expediente como ator. Ele viveu Alvarino.
Antes de chegar ao Globoplay, a minissérie “O Tempo e o Vento” foi reprisada em 1995, em 16 capítulos, e no Canal Viva, onde foi reexibida na íntegra, em 2012, substituindo “Contos de Verão”. Considerada uma das produções mais ousadas para sua época, com cerca de 100 personagens e quase seis mil figurantes, a minissérie recebeu o Prêmio Coral Negro de Melhor Vídeo no Festival de Cinema e Vídeo de Havana, em 1986.
Outro grande feito de “O Tempo e o Vento” foi a contrução de uma cidade cenográfica de 40 mil m² em Pedra de Guaratiba, projetada por Mário Monteiro, baseado na descrição do livro, com as mesmas ruas largas, as mesmas quadras e o sol marcando a passagem do tempo sobre as casas.