Após Silvio Santos, Ana Maria Braga e Zeca Pagodinho, o cantor Erasmo Carlos anunciou nesta quinta-feira (26) que testou positivo para a Covid-19. Em seu perfil oficial do Instagram, o cantor, que tomou as duas doses da vacina, publicou um vídeo dando a notícia e informou que já está cumprindo o isolamento social há três dias.
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Aos 79 anos,ele também lamentou ter contraído a doença mesmo respeitando os protocolos e estando vacinado com as duas doses. «Oi, gente. Mesmo mantendo todos os cuidados, inclusive vacinado duas vezes, eu testei positivo para covid-19. Já estou no terceiro dia de confinamento como mandaram meus médicos e peço que todos torçam. Passa rápido», disse ele na gravação.
Na legenda, o artista aproveitou para reforçar a importância da vacinação, já que o imunizante protege o indivíduo contra casos graves da doença: «Vacina urgente para todos!!! Se cuidem, se vacinem e torçam por mim».
Em março, Erasmo Carlos recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19 e como já é de costume, postou nas redes sociais para eternizar o momento. «Assim como eu, o povo quer vacina. Quanto mais rápido, melhor. Não doeu!», escreveu ele no Instagram ao compartilhar o vídeo.
Na época, a postagem viralizou e os fãs vibraram com a notícia. «Que maravilha», disse uma internauta. «Coisa linda», comentou outra. Já uma terceira ressaltou: «Muita saúde e vida longa».
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Quem também testou positivo para a covid-19, recentemente, foi o ator Luciano Szafir, que contraiu a doença duas vezes. Ele esteve, nesta quarta-feira (25), no programa «Encontro» (Globo) e falou sobre sua luta. Conversando com Fátima Bernardes, o ator falou sobre a experiência terrível que viveu ao ser acometido pelo coronavírus pela segunda vez. Na primeira, ainda em 2020, ele teve apenas sintomas leves.
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«A recuperação é difícil, é lenta, mas o fato de estar perto das famílias, dos amigos, é um acalento», conta. «Quando você tá com a doença ainda, você não sabe se vai piorar, se vai melhorar. Tem que lutar contra o vírus e lutar contra a própria cabeça. É traiçoeiro, te deixa sequelas, te deixa marcas».
Sobre a diferença entre as duas vezes que foi infectado, ele conta: «Eu tive uma leve dor de cabeça, fiquei 17 dias isolado no quarto pra garantir. Fiquei lendo, trabalhando, não tive nada. A segunda vez foi bem mais complicada».
E a recuperação não acabou ainda: «As pessoas acham que acabou aí. Você pode ter trombose seis, sete vezes depois. A perda de memória acontece com quase todo mundo». Fora a situação psicológica: «O mundo caiu para mim. Tinha medo constante no hospital. Ou estava sedado, ou estava rezando, ou estava pensando na minha família».