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Nova temporada de ‘Aruanas’ ganha fôlego e estreia em dezembro no Globoplay

A sequência da série ecológica colocará os personagens dentro deu uma CPI e trará um romance entre as personagens de Pitanga e Elisa Volpatto

Com um elenco de peso e uma história forte, a 2ª temporada da série “Aruanas” está na programação do Globoplay, canal de streaming da Globo. A nova temporada deve chegar em dezembro e, dessa vez, a ONG de preservação ambiental liderada por Natalie (Débora Falabella), Verônica (Taís Araújo) e Luísa (Leandra Leal) reúne forças para combater a poluição do ar. Além disso, a abordagem foi inspirada na CPI da Covid, já que os personagens serão envolvidos na “CPI das ONGS”. Quem entra para 2ª temporada de «Aruanas» é a atriz Bella Piero, que será uma vítima da poluição de ar pelas micropartículas. 

“Na primeira temporada falamos sobre a poluição no solo e no rio. Na segunda temporada, o tema é poluição do ar, o que nos inspirou foi esse tema, que mata 7 milhões de pessoas por ano. Tivemos um reforço no elenco. Conseguimos trazer pessoas muito engajadas. Todas as atrizes são ativistas de alguma forma. Na nova temporada teremos o Lázaro Ramos, Daniel de Oliveira, Cacá Amaral, Lima Duarte, Elisa Volpatto, entre outros“, contaram os autores Estela Renner e Marcos Nisti, em coletiva virtual.

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Nesta nova fase de “Aruanas”, as personagens de Camila Pitanga e Elisa Volpatto serão ex-namoradas. “Quando recebi a proposta para a produção, vi que era importante dar corpo e voz a essa história que pode conscientizar as pessoas. É uma trama que fala da luta pela terra, defesa do meio ambiente e do ativismo ambiental. Tudo é calcado na realidade. Nos últimos anos, ficou mais agudo como essa ferida ficou aberta e necessária. É preciso entender quem são esses ativistas ambientais, esses heróis anônimos”, disse Camila.

Sobre o seu processo para criação da personagem, a advogada Olga, ela contou: “Essa androginia, essa coisa mais escorregadia e dúbia, tem muito a ver com esse texto da série. A Olga tem uma solidão, mas também tem um amor, uma outra atmosfera. Eu fui tentando elaborar essas facetas para uma personagem que é quase uma esfinge nessa primeira temporada. Eu não me baseei em nenhum personagem prévio. Mas eu tenho muitos personagens em mim, vilãs e heroínas, como referência“.

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Ainda na primeira temporada, era previsto que seu papel seria de uma mulher sedutora, mas, em diálogo com a produção e direção da trama, outro caminho foi decidido.“A Olga é uma mulher que tem noção do seu poder de sedução, uma mulher rica com penetração no congresso e em outros setores elitistas da sociedade. A ideia inicial era ir por um lado de sedução tipo Jessica Rabbit, se valer do seu corpo. Ao longo da pré-produção, a gente viu que seria mais interessante ela ser mais racional do que investir nessa sexualidade. Isso seria o mais óbvio. A Olga foi pautada em frieza e sobriedade. Até reescrevemos algumas cenas para encaixar isso melhor. O prazer da Olga está na conquista do território“, explicou.

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