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Ex-BBB Juliette Freire continua arrasando e faturando alto

Mesmo com o fim da 21ª temporada do “Big Brother Brasil”, a campeã e rainha dos cactos continua recebendo um bom dinheiro para participar de comerciais

O “Big Brother Brasil 22” está cada vez mais próximo, mas Juliette, que foi a campeã da última temporada, continua sendo um dos principais nomes da publicidade. 

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Ao que parece, a fama da ex-BBB Juliette Freire não será tão relâmpago como algumas pessoas pensavam, pois ela ainda continua chamando a atenção de inúmeras marcas, que pagam um valor milionário para ter a rainha dos cactos.  

Segundo o jornal O Globo, profissionais do mercado publicitário estimam que o valor de cada contrato assinado por Juliette gire em torno de R$ 1 milhão. A fortuna é aceita por causa da quantidade de seguidores da ex-BBB 21 no Instagram, que passa de 30 milhões de perfis. 

Apesar de ter ficado milionária após ganhar o Big Brother Brasil 2021, a famosa garantiu que ainda não conseguiu gastar. Em entrevista ao programa “Dani-se”, do GNT, a maquiadora revelou que só comprou calcinhas e uma sandália após conquistar o prêmio. “Depois que eu ganhei o programa, eu comprei calcinhas e uma sandalinha. Só. Não comprei mais nada. Porque não dá. Já tenho muito, não usei nem o que eu ganhei”.

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A ex-sister confessou ainda que pensa na possibilidade de criar um perfil fake nas redes sociais. “Não tenho ainda, não (perfil fake), mas acho que depois eu vou fazer. Até para ver se consigo olhar e curtir fotos sem todo mundo ver. Conseguir paquerar normalmente“.

A paraibana também esteve no programa “Domingão com Huck”, onde foi homenageada no quadro “Visitando o Passado”. Na atração, Juliette lembrou da infância e dos momentos com sua irmã Julienne, que faleceu aos 17 anos, em decorrência de um AVC. 

“Depois disso, minha vida ficou um caos. Eu perdi a fé em Deus, perdi a fé na vida e queria morrer. Pra mim, nada mais fazia sentido (…) Passei muito tempo em cima de uma cama, eu não queria comer… Minhas articulações se machucaram porque eu não mudava de posição. E minha mãe implorando, dizendo pra eu levantar porque ela iria morrer porque ela iria morrer, aí eu me levantei. Eu não tinha direito de fazer ela perder outro filho”.

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