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Bárbara Evans rejeita parto normal e conta qual tipo de parto escolheu

Grávida de seu primeiro filho, a modelo e filha de Monique Evans deu detalhes sobre a gestação e falou ainda como será o parto do herdeiro

Reprodução

A modelo Bárbara Evans está esperando o seu primeiro filho, fruto de seu relacionamento com Gustavo Theodoro, e, recentemente, ela revelou que não vai aderir ao parto normal.

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Em uma conversa sincera com os seus seguidores no Instagram, a filha de Monique Evans esclareceu algumas dúvidas sobre a gravidez e deixou claro que seu primeiro herdeiro irá nascer de outra maneira. “Nunca passou pela minha cabeça parto normal”, disparou ela, que relatou ainda que a opção escolhida foi o parto do tipo cesárea.

Bárbara Evans conversou ainda como está lidando com as mudanças de seu corpo e os enjoos durante a gestação. “Hoje a mamãezinha não está excelente, mamãezinha está enjoada e não está muito bem do estômago. Quando eu sumo assim, vocês já sabem, né? Mas prometo que vou dar uma melhorada”, disse.

Na sequência, Bárbara reparou que seu peso tem mudado rapidamente à medida que a gestação avança: “Gente, como o quadril aumenta. As minhas calças eu já mandei tudo para a casa da minha sogra. Calça jeans, durante o tratamento, já não fechava mais”.

Ela desconfiou que um dos medicamentos tem causado isso nela: “Falam que o Utrogestan, aumenta muito o quadril. A gravidez em si já aumenta, com o Utrogestan é surreal. Só calça mole, vestidinho solto, aceita”.

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A filha de Monique Evans falou ainda sobre as dificuldades que vem enfrentando e as mudanças em seu corpo. “Dez dias para parar com esse medicamento. Estou nessa contagem regressiva diariamente. Creio que serei uma nova grávida a partir do momento que eu largar o Utrogestan, que está acabando comigo. Mas tudo bem, é por um bom motivo. Eu ainda não cheguei a passar mal nessa gravidez, mas acho que hoje é o dia”.

Por fim, a modelo explicou que tem tomado essas cápsulas antes mesmo da gestação, por não se adaptar ao outro jeito: “Eu sei que pode inserir ele, mas eu não me adaptei. Então infelizmente eu tenho que fazer o uso via oral, eu sei que os efeitos colaterais são maiores, mas foi o jeito. O pior eu já passei, agora, é aguentar mais dez dias e fim”.

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