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Borat, do ‘Amor & Sexo’, fala sobre o tiro que levou no abdômen

Ao levar o tiro, que quase tirou a sua vida, o modelo e ajudante de palco de Fernanda Lima ficou recluso para se recuperar

Bruno Miranda, o Borat do "Amor e Sexo", está recuperado do tiro no abdômen (Reprodução/Instagram)

Em novembro de 2020, Bruno Miranda, o Borat do programa “Amor e Sexo”, da Globo, viu sua vida mudar radicalmente após levar um tiro no abdômem.

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Ao levar o tiro, que quase tirou a sua vida, o modelo e ajudante de palco de Fernanda Lima ficou recluso para se recuperar e com o fim do programa ele sumiu da mídia. Tempos depois, após sua recuperação, ele surgiu na internet, como influenciador digital.

Agora, Borat resolveu dar a sua versão dos fatos. Segundo ele, nunca pararam para ouvi-lo de fato, mas antes disso contou que está muito otimista depois de receber alta, do tratamento que vem recebendo desde então.

De acordo com ele, no dia em que levou o tiro, saiu de casa às 11h30, e deixou sua esposa num hospital na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e seguiu para a academia, que fica no Recreio dos Bandeirantes.

No trajeto, ele percebeu que uma colisão entre dois carros e ele logo pediu a ajuda de um chaveiro para chamar os bombeiros, que naquele momento estavam com o sistema fora do ar.

Porém, uma briga começou no local. Uma mulher começou a reclamar da velocidade do condutor do outro carro, que xingou a mulher, que estava acompanhada do marido e tentou defender a esposa.

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A partir daí, enquanto telefonava novamente para buscar ajuda, Bruno Miranda tomou um tiro e só percebeu porque foi avisado, já que não sentiu nada na hora. Instantes depois, o modelo começou a ficar fraco e passou o celular para alguém, com o intuito de que ligassem para sua esposa.

Bruno relatou que passou por duas cirurgias e que a primeira durou 6 horas no CTI (Centro de Tratamento Intensivo). Ele ainda disse que não morreu porque não sangrou muito e que está animado para reaver o corpo sarado de antes, voltando às atividades.

Durante sua recuperação, Bruno não pôde fazer exercícios físicos, pegar sacolas e até mesmo pegar o filho no colo, o que o deixou com princípio de depressão.

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