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Pedro Bial critica Bolsonaro durante o ‘Conversa’, na Globo

Durante o programa desta segunda-feira, o jornalista da Globo lembrou do momento mais crítico da pandemia e falou em roteiro de terror

Nesta segunda-feira (25), o apresentador e jornalista Pedro Bial abriu o seu talk show, “Conversa com Bial”, na Globo, criticando o presidente Jair Bolsonaro e lembrou que de ações ou omissões da gestão Federal durante a pandemia da covid-19.

“Ulisses Guimarães, pai da nossa Constituição cidadã, resumiu bem o que é uma CPI no Brasil: ‘Todo mundo sabe como começa, mas nunca como termina’. É sim, mas o fim dos trabalhos dessa comissão no Senado, formado para investigar as ações e omissões do Governo durante a mais grave crise sanitária da história do Brasil, termina de uma maneira inédita, tendo exposto o impensável”, começou o apresentador.

Em seu discurso, Pedro Bial falou em roteiro de terror e declarou: “Nem mesmo o mais sádico roteirista de terror poderia ter imaginado o horror que foi revelado em suas sessões. Como imaginar, por exemplo, que um presidente iria de maneira deliberada apostar na imunidade de rebanho, mesmo sabendo que isso faria muitos mais”.

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Em outro momento do “Conversa com Bial”, desta segunda-feira (25), o jornalista lembrou das recusas de vacinas feitas pelo Ministério da Saúde. “Como imaginar que o Ministério da Saúde iria ignorar 101 contatos de uma das principais farmacêuticas do mundo que tentava vender a vacina. E mais, puro horror, como imaginar que uma instituição médica faria experimentos clínicos clandestinos, sem critérios científicos, levando à morte pacientes que não sabiam que eram cobaias”.

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Por fim, ao chamar as convidadas Simone Tebet (MDB-MS) e Soraya Thronicke (PSL-MS), Bial falou sobre a CPI da Covid. “Os trabalhos da CPI que se encerram nesta semana com a votação do relatório final deram nomes e faces aos culpados pelo agravamento da maior tragédia de nossa saúde. O documento final acusa o presidente Jair Bolsonaro de cometer nove crimes contra a população. O mais grave: agir contra a saúde pública, ao negar o óbvio, que não era só uma gripezinha”.

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