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Mariana Lima vive personagem bissexual em ‘Um Lugar ao Sol’

Em “Um Lugar ao Sol”, novela que estreia na próxima semana, na Globo, a personagem será responsável por quebrar alguns tabus

Atriz Mariana Lima vive personagem bissexual, na novela "Um Lugar ao Sol" (Globo/Reginaldo Teixeira)

Mariana Lima está de volta às novelas com Ilana, uma ex-modelo que acaba engravidando aos 50 anos e se envolve emocionalmente com a medida vivida por Natália Lage, na novela “Um Lugar ao Sol”, que estreia na próxima segunda-feira (08).

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Segundo Mariana, a personagem promete muitas polêmicas e quer quebrar alguns tabus. Para criar a personagem, a atriz conversou com amigas e outras mulheres. “São muitas as experiências, já que várias mulheres têm vivido a maternidade depois dos 40. Acho superimportante esse tema ser exibido no horário nobre”, contou Mariana.

Na novela de Lícia Manzo, Ilana irá se apaixonar pela médica vivida por Natália Lage após uma crise no casamento com o marido, que será interpretado por Marco Ricca. “O triângulo se constrói a partir de uma crise instaurada no casamento. Será uma experiência de transformação radical de todas as certezas da personagem”.

Na novela inédita da Globo, as personagens vão levar à audiência das 21 horas questões importantes, como gravidez, tempo, trabalho, paixão, casamento e sexualidade.

Mariana Lima é uma atuante das causas que envolvem a diversidade e acredita que personagens LGBTQIA+ trazem um debate importante sobre a diversidade e ajuda as pessoas a abrirem a mente sobre o assunto.

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“Esse assunto faz parte da vida, de nossas vidas. Acho que já passou da hora de viabilizarmos essa questão que é, sobretudo, humana. Estou pronta também para acabar com fetiches e estereotipias com relacionamentos entre mulheres. Agora, não discuto com internautas. Leio, converso, mas não discuto”, destacou.

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Fora das cenas, Mariana é casada há 25 anos com o também ator Enrique Dias, com quem tem duas filhas – Elena, de 17 anos, e Antônia, de 13.

“Para mim, a maternidade ocupa um lugar de amor absoluto e aprendizagem contínua. A adolescência das meninas nos deixa mais próximas, aprendendo, como todos, a conviver intensamente num momento em que elas deveriam estar no mundo. Nossa família ficou bem isolada. Ainda tomamos muito cuidado. Aprendemos bastante sobre tolerância e paciência. E tivemos explosões, de riso e de raiva”.

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