Há exatamente 30 anos, o mundo perdia um dos maiores músicos do rock: Freddie Mercury, vocalista da banda britânica Queen. Se ele ainda estivesse vivo, hoje completaria 75 anos.
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Morto aos 45 anos, o cantor foi uma das vítimas da AIDS, em um momento em que o mundo ainda buscava alternativas para tratar a doença, ao mesmo tempo em que o preconceito com pessoas que vivem com o HIV ainda imperava.
Mercury foi uma figura ímpar, não apenas pelo sua extensão vocal singular, mas também pela sua personalidade extravagante, como um bom ídolo rock’n roll. Sua vida foi alvo de várias produções cinematográficas, mas vale destacar o filme “Bohemian Rhapsody”, lançado em 2018 e sucesso de bilheteria no mundo todo. O longa levou cinco estatuetas no Oscar 2019, inclusive de Melhor Ator para Rami Malek, intérprete de Mercury nos cinemas.
O perfil oficial da banda publicou uma homenagem à data:
Relembre algumas músicas que marcaram a carreira de Freddie Mercury:
Bohemian Rhapsody
A música deu nome ao filme biográfico de Freddie e foi lançada em 1975, sendo considerada mega inovadora, por mesclar o rock com ópera, além de romper com o padrão de músicas curtas para execução nas rádios.
Another One Bites The Dust
Inicialmente pensada para ser uma música leve, a música de John Deacon, ex-baixista do Queen, foi a segunda composição da banda a ficar em primeiro lugar nas paradas dos Estados Unidos. Mesmo desacreditada por grandes executivos da indústria musical na época de seu lançamento, se tornou um sucesso comercial.
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Don’t Stop Me Now
Embora seja sempre lembrada como um dos grandes hits do Queen, Brian May não era fã desta música, pois entendia que Mercury estava comemorando seu estilo de vida hedonista e arriscado com ela. Neurocientistas da Universidade de Groningen (Holanda) consideram esta a música mais feliz do mundo.
Love of My Life
Essa foi escrita por Mercury em homenagem a sua ex, Mary Austin, com quem teve um longo relacionamento e que manteve forte amizade até a sua morte. Ao ser executada na primeira edição do Rock in Rio, em 1985, surpreendeu o cantor: toda a plateia brasileira acompanhou.
We Are The Champions
Já essa ultrapassou os limites das rádios e se tornou um hino para vitórias esportivas. Na época do lançamento, foi considerada uma das músicas mais egoístas e arrogantes escritas por Mercury, segundo ele mesmo.
I Want To Break Free
Embora seja sempre associada à comunidade LGBT e ao fato de Freddie Mercury ter sido um homem bissexual, essa música foi escrita por John Deacon, como um desabafo sobre sua timidez, que o impedia de atuar nos vocais da banda, por exemplo.