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7 curiosidades sobre ‘O Cravo e a Rosa’, trama que reestreia na Globo

Escrita por Walcyr Carrasco, a novela de época tem como protagonista os personagens Catarina Batista e Julião Petruchio

Clássico do ano 2000, "O Cravo e a Rosa" volta a ser exibida na Globo (Reprodução)

O “Cravo e a Rosa” reestreia, nesta segunda-feira (06), no novo horário de novela da Globo, às 14h30, logo após o “Jornal Hoje”, e com a exibição de volta algumas curiosidades vieram à tona.

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Escrita por Walcyr Carrasco, a novela de época é estrelada por Adriana Esteves e Eduardo Moscovis, que interpretam o casal Catarina Batista e Julião Petruchio. Vale destacar que esta já é a terceira reapresentação da novela na TV Globo. Confira abaixo as curiosidades da trama!

Mudaram o nome

O casamento de Catarina Batista e Julião Petruchio no incício de "O Cravo e a Rosa" (Reprodução/Globo)

Como acontece com muitas novelas, o título oficial pode mudar antes do lançamento e com “O Cravo e a Rosa” não foi diferente.

Antes do título conhecido pelo público, a Globo cogitou chamar a trama de “Bateu, Levou”, que também foi o título provisório de “A Gata Comeu”, exibida em 1985.

Um presente para Leandra Leal

Leandra Leal e Rodrigo Faro viveram um relacionamento complicado no início de "O Cravo e a Rosa" (Reprodução/Globo)

O papel da apaixonante Bianca foi um presente para a atriz Leandra Leal, que foi escalada após fazer sucesso em “A Muralha”, exibida em 2000.

Na época, Leandra conciliou os estudos para o vestibular com as aulas de piano, necessárias para a composição da personagem, e as primeiras gravações.

Problemas nas gravações

Rodrigo Faro interpretou um atleta atrapalhado, em "O Cravo e a Rosa" (Reprodução/Globo)

“O Cravo e a Rosa” retratou a vida na segunda metade da década de 1920. Mas, a poluição foi um dos maiores problemas durante as gravações.

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Na época, a equipe não conseguiu gravar as cenas da regata de Heitor, personagem de Rodrigo Faro, no primeiro capítulo, no rio Tietê. As sequências foram realizadas em Lagoa de Cima, distrito de Campos, interior do Rio de Janeiro.

Homenagens

Cena da novela "O Cravo e a Rosa" (Reprodução/Globo)

“O Cravo e a Rosa” é uma novela leve e cheia de encantos. Como já é de conhecimento, alguns atores buscam referências para compor personagens históricos.

O mesmo aconteceu com Murilo Rosa, que se inspirou em Noel Rosa para compor o músico Celso. Na época, ele levou para o estúdio um violão de Jurema, avó de sua então namorada, Vanessa Lóes.

Vale destacar que as personalidades da época também foram lembradas, como Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral, que estavam na Semana de Arte Moderna, foram interpretados por Fábio Ornellas e Alessandra Costa nas cenas da tal regata.

Além de Murilo, o autor Walcyr Carrasco dedicou a novela à mãe, Ângela, que faleceu dias antes da estreia.

Gravações na fazenda

Cena gravada na fazenda, em "O Cravo e a Rosa" (Reprodução/Globo)

A novela levou ao público a vida na cidade e no campo, onde o cenário principal era a fazenda de Petruchio, que  contava com 30 galinhas, 25 vacas, 15 porcos, 10 cabritos, e cinco cachorros.

Todos cedidos pelo fazendeiro Sérgio Rosalvo de Oliveira, que serviu de inspiração para Taumaturgo Ferreira. O jeito de falar do parceiro da produção foi associado pelo ator ao seu personagem, Januário.

Gravidez de Adriana Esteves

Du Moscovis e Adriana Esteves com os "herdeiros", em "O Cravo e a Rosa" (Reprodução/Globo)

A atriz Adriana Esteves aceitou o convite para Catarina durante a licença-maternidade. Ela levava o filho Felipe, então com quatro meses, para as gravações. Eduardo Moscovis, por sua vez, temia que Petruchio lembrasse seu personagem anterior, o Carlão de “Pecado Capital”, de 1998.

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Audiência explosiva

Eva Todor, Ney Latorraca e Maria Padilha nos bastidores da novela "O Cravo e a Rosa" (Reprodução/Globo)

“O Cravo e a Rosa” chegou ao fim em março de 2001, com 30,6 pontos de audiência. A trama de Walcyr Carrasco marcou a melhor pontuação desde o fim de “Anjo Mau”, exibida em 1997, que teve 31,8.

Em janeiro de 2003, a trama voltou ao “Vale a Pena Ver de Novo”e o sucesso também foi notado, com 23,5 pontos, a maior média desde a reprise de “A Viagem”, em 1997.

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