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Erroooou! Faustão comete sequência de gafes em conversa com Vera Fischer

Apresentador apelou para o bom humor para escapar da saia justa

Vera Fischer participar do 'Faustão na Band'
Vera Fischer participar do 'Faustão na Band' Twitter (Reprodução)

O apresentador Faustão cometeu uma sequência de gafes ao conversar com a atriz Vera Fischer, convidada de seu programa na noite da última terça-feira (1º).

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Bem no início do papo, Faustão confundiu o nome dos trabalhos da artista no teatro. “Vera Fischer, tô errado ou ‘Golpe de Estado’ era o nome da peça?”, perguntou. A diva corrigiu: “Não, não, era ‘Negócio de Estado’”.

Depois, o apresentador comentou sobre o mais recente trabalho da ex-miss Brasil, que participou ontem da bancada do júri do quadro “Grana ou Fama”. “Essa segunda temporada da peça ‘Quando For Mãe Quero Casar Desse Jeito’, com a direção do Miguel Falabella”, afirmou. Novamente acabou corrigido. “Não é do Falabella, é do Tadeu Aguiar”, disse. 

Como de costume, Faustão apelou para o bom humor para contornar a situação. “É que tudo é Falabella aqui! É o Tadeu Aguiar! Ele sabe guiar a sua peça direitinho”, brincou.

‘Eu não tinha celular até o começo da pandemia’

Ainda durante a participação do programa de Faustão, Vera Fisher revelou que teve que aprender a lidar com a tecnologia recentemente. Segundo ela, até o início da pandemia da covid-19, ela não tinha nem celular.

“Eu não tinha celular até março, até quando começou a pandemia. Meu filho falou: ‘Agora não tem mais como a gente se ver, tem que comprar e aprender. Aí eu fui no tatibitate, feito uma criancinha, descobrindo coisas”, contou a atriz.

Vera comentou ainda sobre a criação de suas redes sociais e como percebeu que, com elas, poderia fazer ainda mais sucesso, inclusive entre o público jovem. “Eu tinha cinco fã-clubes, agora eu tenho 50 e é tudo garotada. A minha vida é cheia de histórias diferentes e eu não tenho vergonha de contar, eu tenho orgulho.”

Ainda sobre o novo perfil de seus fãs, Vera afirmou estar adorando se conectar com a nova geração. “Outro dia, depois de uma peça, vieram garotos e garotas com os meus quatro livros, que eu lancei em 2006. Alguém comprou e eles pegaram para eu autografar”, lembrou.

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