Após ser eliminada do “BBB 22″ com 84,95% dos votos no paredão da última terça-feira (8), Jade Picon analisou sua trajetória dentro do reality show e disse ter sido “100% verdadeira”.
“Em todo momento da minha trajetória eu fui 100% verdadeira com o que eu estava sentindo. Eu não usaria a palavra ‘errar’, eu sinto que eu fui verdadeira comigo. Foi muito louco toda a experiência do Big Fone. Eu ter acordado do nada, ter ido, sentado, esperado… então acho que era o momento de tudo acontecer”, afirmou a influenciadora digital ao apresentador Tadeu Schmidt.
Tadeu esclarecer a Jade que não se tratava de um paredão falso e elogiou a trajetória da sister na casa mais vigiada no Brasil. “Antes o Brasil conhecia a menina fenômeno da internet. Hoje eles conhecem uma mulher madura, segura, decidida, com personalidade e líder. Que se jogou de corpo e alma no ‘BBB’. Foi admirável! Só temos a agradecer a sua participação”.
Jade agradeceu d evolta e completou: “Essa foi a melhor experiência da minha vida”.
Assista:
O paredão
Jade eliminada com 84,93% dos votos. Esta foi uma berlinda marcada pela rivalidade com Arthur Aguiar, que recebeu apenas 1,77% dos votos. Jessilane também disputava a preferência do público e teve 13,3% dos votos.
A influenciadora digital foi parar no paredão após atender o big fone no sábado passado (5), durante o programa ao vivo. Segundo o recado, ela poderia escolher mais um participante para a eliminação e a opção foi indicar Arthur, seu principal rival no game.
Já Jessi foi indicada pelo líder Pedro Scooby e o confessionário colocou Gustavo, que escapou da eliminação depois da prova bate-volta.
Quarto lollipop abalado
A eliminação da influencer abalou os integrantes do quarto lollipop. Em conversa com os brothers, Eslovênia disse acreditar que há algo de errado com o grupo, que vem sendo minado paredão após paredão.
“Nem prova a gente tem vitória. Tem alguma coisa de errado com a gente. Acho que ninguém gosta [da gente]. Não tem como, gente!”, disse Eslo, aos prantos.
Eliezer opinou: “É [paredão] falso, senão, a gente pode arrumar as malas aqui e facilitar, parar de sofrer”.
“Vamos com calma, manter a coerência”, pediu Eslo.