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Rainha quer conhecer “desesperadamente” a filha de Meghan e Harry

Autor especializado em realeza disse ter ouvido de fontes próximas que a Rainha quer ver Harry, Meghan e seus filhos o quanto antes.

O autor britânico, especializado em realeza, Britain Hoey revelou ter ouvido de fontes próximas ao Palácio de Buckingham que a Rainha Elizabeth II espera “desesperadamente” conhecer a filha de Harry e Meghan, a bebê Lilibet, que nasceu em junho do ano passado.

Como sabemos, Harry e Meghan se mudaram para a Califórnia em 2020, quando decidiram abdicar de seus papéis como membros da realeza britânica. O autor disse ainda que o contato entre os dois, seus filhos e os demais membros da Coroa é feito através de vídeo-chamadas.

Ele disse ao The Express: “Eu ouvi de pessoas que conheço dentro da Casa Real, ela realmente gostaria desesperadamente de ver o bebê deles. Acho que ela adoraria. Eu me pergunto se isso vai acontecer. Eu adoraria pensar que poderia”.

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“Tenho certeza absoluta de que a Rainha não tem sentimentos de desaprovação em relação a Harry e Meghan, absolutamente nenhum. Ela certamente os receberia de volta se eles viessem”, disse Britain Hoey.

Harry não voltará ao Reino Unido tão cedo

No início de fevereiro, o príncipe Harry e seus advogados ingressaram uma ação na Justiça do Reino Unido contra o Ministério do Interior britânico. O duque de Sussex pede que o ministério arque com as despesas e providencie proteção policial para ele, para Meghan Markle e para seus filhos quando viajem ao Reino Unido.

A advogada de Harry, Shaheed Fatima, disse que ele e Meghan gostariam de levar seus filhos para o Reino Unido esporadicamente, mas afirmou também que trata-se de uma viagem muito perigosa.

Harry argumenta que sua equipe de segurança privada americana não tem jurisdição no exterior ou acesso ao serviço de inteligência do Reino Unido, tornando uma viagem de sua família ao seu país algo extremamente perigoso.

O casal perdeu a proteção pública no Reino Unido e pagou privadamente por sua própria segurança nos Estados Unidos. Isso significa que, se retornarem ao Reino Unido, não terão direito à proteção financiada pelo Estado e ao profundo nível de inteligência de segurança que a acompanha.

“Esta alegação é sobre o fato de que o reclamante não se sente seguro quando está no Reino Unido, dadas as medidas de segurança que foram aplicadas a ele em junho de 2021 e continuarão sendo aplicadas a ele se decidir voltar”, disse a advogada Shaheed Fatima. nos Tribunais Reais de Justiça, informou o The Guardian.

“E, claro, não é preciso dizer que ele quer voltar: ver a família e os amigos e continuar apoiando as instituições de caridade que estão tão perto de seu coração”, acrescentou a advogada. “Acima de tudo, esta é, e sempre será, sua casa”, finaliza ela.

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