O humorista Paulo Vieira fez piada com o boicote organizado pela torcida de Arthur Aguiar após a exibição de um VAR com as falas do ator no “BBB 22″. O comandante do “Big Terapia” recebeu na última quarta-feira (30) o eliminado Lucas, mas não deixou de brincar com o movimento que nasceu nas redes sociais em defesa do ex-Rebelde.
“A torcida dele tá boicotando o programa hoje? Poxa, mas hoje é o meu dia. Eu já me sinto jogando sozinho nesse ‘Big Brother’, sabe? Me botaram na quarta-feira que é a xepa do humor. Toda piada boa já foi feita pela Dani Calabresa, Rafa Kalimann, O Brasil Tá Vendo.. Minha história é muito parecida com a da Juliette”, disse Paulo Vieira.
Nas redes sociais, o comentário de Paulo repercutiu. Confira:
Por que o boicote?
A torcida de Arthur alega que a imagem do ator teria sido prejudicada durante a exibição de um vídeo editado pela produção na última terça-feira (29). O compilado sugeria que o brother é contraditório em suas falas e atitudes.
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Em uma das cenas trazidas à tona, por exemplo, Arthur aparece dizendo aos colegas: “Vocês me colocaram. Vocês escolheram me colocar no paredão”. Paulo André rebate: “‘Vocês escolheram me colocar no paredão’ é f***”. O ex-Rebelde, então, diz: “Não, não falei isso”.
Outro ponto alvo de polêmica é quando PA faz uma pergunta a respeito das atitudes do marido de Maíra Cardi fora do reality show e, após a resposta, a música “Adultério”, de Mc.Catra, é inserida.
Segundo os fãs, a intenção da produção era “queimá-lo” e, por isso, como “retaliação”, sugeriram que não se acompanhasse a edição de ontem do programa.
Festa da Lina
Com ou sem boicote, fato que a festa da Lina de ontem foi elogiada dentro e fora da casa no “BBB 22″.
Em conversa com os amigos, Pedro Scooby disse que, na sua opinião, esta foi a melhor festa do líder de toda a edição até agora. Nas redes sociais, muitos elogios foram registrados.
O tema da festa da Lina foi ballroom, com itens à disposição para que os os participantes se “montassem”.
O ballroom nasceu com Crystal LaBeija, uma mulher trans, drag e negra que, cansada de não ter visibilidade por ser LGBTQIA+, fundou a primeira house ou “casa” de voguers (dançarinos).
Os bailes eram eventos glamurosos, nos quais se dançava um estilo bastante conhecido hoje em dia: o vogue.
As “houses” competiam entre si, e os dançarinos eram avaliados pela coreografia, looks e poses.