O influenciador Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, usou as redes sociais para defender o cantor Gusttavo Lima, alvo de acusações de irregularidades em cachês de shows.
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Em seu perfil no Twitter, Monark disse na última terça-feira (31) que o sertanejo está sendo cancelado injustamente.
Monark também esteve no centro de uma polêmica no começo do ano, quando defendeu a formalização de um partido nazista junto à Justiça Eleitoral brasileira durante um episódio do “Flow Podcast”.
Na ocasião, o programa recebia os deputados federais Tabata Amaral (PSB-SP) e Kim Kataguiri (DEM-SP). Durante uma discussão sobre regimes radicais de direita e esquerda, o anfitrião do podcast saiu em defesa do “direito” de ser antissemita. “Eu acho que tinha de ter o partido nazista reconhecido pela lei”, disse.
A declaração pegou muito mal, culminando no desligamento de Monark. O procurador-geral da República, Augusto Aras, chegou a determinar a abertura de uma investigação para apurar suposto crime de apologia do nazismo praticado por Monark e por Kataguiri.
Choro de Gusttavo Lima
O sertanejo Gusttavo Lima se pronunciou sobre as acusações de irregularidades em cachês de shows e disse que “não compactua com dinheiro público”. Em live no seu Instagram, na noite de segunda-feira (30), ele se emocionou ao falar do assunto.
Durante a transmissão ao vivo, que durou quase 21 minutos, o cantor desabafou por estar “levando tanta pancada, aguentando calado” e afirmou não saber o motivo de tanta “perseguição e inverdades”. “Eu já trabalho para c**** para ter o meu dinheiro, eu não quero dinheiro do povo (...) De coração, eu juro para vocês que estou cansado, estou a ponto de jogar a toalha”, afirmou.
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“Eu nunca me beneficiei ‘sobre’ dinheiro público (...) Eu não compactuo com dinheiro público, sou um cara que tenho meus impostos em dia (...) Sobre shows de prefeitura, acho que todos os artistas fazem ou já fizeram show de prefeitura e isso, na minha forma de pensar, é sobre valorizar a nossa arte”, afirmou ele.
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