Falta pouco: nesta semana, estreia “Thor: Amor e Trovão”, o quarto filme da franquia solo do super-herói. O longa chega aos cinemas a partir desta quinta-feira (7), com pré-estreia um dia antes.
ANÚNCIO
Como manda a tradição, o novo filme vem acompanhado de cenas pós-créditos, prometendo segurar os fãs até o fim de todas a longa lista de nomes responsáveis pela produção.
Para começar, é bom ressaltar que “Thor: Amor e Trovão” conta com duas cenas pós-créditos, no total.
ATENÇÃO: a partir deste ponto, o texto contém spoilers de “Thor: Amor e Trovão”.
A primeira delas começa logo após a exibição dos nomes do elenco e da equipe principal e, como de costume, explica alguma “ponta solta” do filme.
Nela, Zeus (Russel Crowe) aparece se lamentando que os deuses já não vivem mais como em seus tempos de glória, quando os humanos os adoravam. Agora, todos querem saber apenas dos super-heróis - caso de Thor, integrante dos Vingadores.
A reclamação não é à toa: na metade do filme, o personagem de Chris Hemsworth chega a assassinar o Senhor do Olimpo - ou pensa que sim. Utilizando o próprio raio do próprio deus grego, Thor derruba Zeus atravessando-o em um buraco no peito.
ANÚNCIO
Quem gostou de “Thor: Ragnarok”, certamente vai gostar desse também. Reconhecido pelos fãs como o filme que deu o frescor de humor necessário ao até então austero personagem em seus filmes solo, o diretor Taika Waititi se mostra ainda mais livre para brincar com o lado piadista, colorido e rockeiro de Thor.
— Trecho da análise do Metro World News para 'Thor: Amor e Trovão'
Leia também: [CRÍTICA] ‘Thor: Amor e Trovão’ tenta “ressuscitar” Homem de Ferro no deus nórdico
Contudo, essa é a grande surpresa dessa cena: Zeus está vivo. Ou pode até ter morrido, mas já está de volta. E logo na sequência, mais uma revelação: a aparição de Hércules (Brett Goldstein). Zeus pede que seu filho vá atrás de Thor, como vingança pela ousadia de confrontá-lo.
Já a segunda cena pós-créditos é exibida ao final de todos os créditos e, dessa vez, não faz uma alusão ao restante do universo Marvel, mas sim ao próprio universo de Thor.
Quem aparece dessa vez é Jane Foster (Natalie Portman), a Poderosa Thor. Desorientada, ela está andando por um lugar aparentemente tranquilo, quando dá de cara com Heimdall (Idris Elba).
O Guardião da Bifröst - a ponte arco-íris que liga os nove mundos - confirma para Jane que ela está morta. Ao mesmo tempo, dá as boas-vindas à nova Thor ao Valhalla, lugar onde os guerreiros mais destemidos que morriam no campo de batalha vão parar quando morrem.
A forma como a morte de Jane Foster acontece, em uma dissolução dourada tal qual Odin (Anthony Hopkins) em “Thor: Ragnarok”, além da narração ao final do novo filme, sugere que a personagem foi aceita no panteão de deuses de Asgard.
A última tela do filme dá o aviso: Thor retornará. Resta saber se para mais um filme solo ou se para participação em filmes de outros personagens - ou, ainda, em alguma possível reunião de heróis.
Leia também: Onde está ‘Thor: Amor e Trovão’ na linha do tempo do universo Marvel?