A atriz Luana Piovani relembrou o término do namoro com Rodrigo Santoro após ser flagrada beijando um ex-namorado há mais de 20 anos. Em entrevista à revista “Veja”, ela confessou que a história rende até hoje, mas destacou que tudo aconteceu porque “estava infeliz”.
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“Tinha 22 anos, vivia um relacionamento havia três, estava infeliz. Mas éramos o Brad Pitt e a Angelina Jolie do Brasil. Por onde passávamos, os violinos tocavam. Não sabia o que fazer com aquilo e, apresentando uma peça na Bahia, reencontrei um antigo amor”, afirmou.
Ela destacou que a “traição” foi apenas o beijo registrado durante o carnaval e lamentou que o ator nunca tenha superado. “Não voltei mais para a cama dele [do ex], nem disse ‘amorzinho, te amo’, como já fizeram comigo. Só lamento que essa tatuagem tenha ficado no Rodrigo”, disse Luana.
Na mesma entrevista, a atriz de 45 anos, que hoje vive em Portugal, falou sobre a possibilidade de participar do Big Brother Brasil, assim como fez seu ex-marido, Pedro Scooby. Ela disse que aceitaria, mas com algumas regras:
“Só se ganhasse milhões e por dez dias, no máximo. Entrava, botava fogo em Roma, tomava um banho, passava um gloss e ia embora. É um programa que expõe as mazelas humanas e incentiva as pessoas a se mostrar do pior jeito possível”, disse ela.
Ao falar da participação do ex no BBB22, ela disse: “O Pedro não me consultou. Se tivesse, talvez dissesse para ir. Ele é surfista de ondas grandes e ficou mais popular”, destacou.
Política
Na mesma entrevista a atriz também falou que não se arrepende de ter apoiado a operação Lava-Jato e o juiz Sergio Moro, mas reforçou que nunca apoiou Jair Bolsonaro (PL):
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“Errado é errado. Como dizem, brasileiro devia ser estudado. Em 2018, escolheu as piores opções e pôs como salvador da pátria o atual presidente. Não tenho essa pedrinha no bolso, votei na Marina Silva”, destacou.
Sobre as eleições deste ano, ela disparou: “Agora, estão pondo como o salvador aquele que foi condenado. Não voto em nenhum dos dois”, afirmou, se referindo ao presidente e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).