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‘Pacto Brutal’: Onde estão hoje os assassinos de Daniella Perez?

O crime aconteceu em dezembro de 1992 e em janeiro de 1993 ocorreu o primeiro dia de julgamento de Guilherme de Pádua e Paula Thomaz.

‘Pacto Brutal’ estreou dia 21 de julho no streaming e tem cinco episódios. Os episódios 1 e 2 já estão disponíveis na plataforma, mas os episódios 3, 4 e 5 chegam dia 28 de julho.
Daniella Perez. Foto: Divulgação/TV Globo

Desde o lançamento do documentário ‘Pacto Brutal’ na HBO Max, que mostra o assassinato da atriz Daniella Perez em 1998, muito se tem perguntado sobre o paradeiro de seus assassinos: Guilherme de Pádua e Paula Thomaz.

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‘Pacto Brutal’ estreou dia 21 de julho no streaming e tem cinco episódios. Os episódios 1 e 2 já estão disponíveis na plataforma, mas os episódios 3, 4 e 5 chegam dia 28 de julho.

O roteiro resgata a história da morte brutal da jovem atriz de 22 anos, que foi apunhalada com 18 facadas pelos dois assassinos e teve seu corpo encontrado em um matagal. A série mostra depoimentos de Glória Perez, Raul Gazolla e amigos como Cláudia Raia, Fábio Assunção, Maurício Mattar, Cristiana Oliveira e Eri Johnson.

Na época de sua morte, Daniella interpretava a personagem Yasmin, uma jovem que despertava uma admiração do personagem gótico Reginaldo, interpretado por Eri Johnson. Yasmin era irmã da protagonista vivida por Cristiana Oliveira, na novela ‘De Corpo e Alma’, sendo essa, sua última novela.

O diretor e roteirista Guto Barra disse que a produção de true crime corrobora para a elucidação desta tragédia que marcou o Brasil. “Por meio de um minucioso trabalho de pesquisa, trazemos à luz a barbaridade do crime, com informações que não foram reveladas à época do assassinato.”.

O assassino que virou pastor de igreja evangélica

O crime aconteceu no dia 28 de dezembro de 1992 e em 27 de janeiro de 1993 aconteceu o primeiro dia de julgamento de Guilherme de Pádua e sua esposa na época Paula Thomaz.

Os dois assassinos foram condenados a 19 anos de prisão, mas a pena foi reduzida para seis anos. O ex-casal se separou pouco tempo após a prisão, em 2006.

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Em 1999 Guilherme de Pádua foi solto após ficar 6 anos e 9 meses presos e se mudou para Minas Gerais, sua terra natal. De volta à casa dos pais, ele se converteu ao protestantismo e hoje é pastor da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte. Hoje ele tem um canal no YouTube onde faz pregações religiosas.

Ele já se casou três vezes e hoje é esposo de Juliana Lacerda, uma maquiadora.

Paula Thomaz mudou seu nome após sair da prisão e agora é conhecida como Paula Nogueira Peixoto. Ela cumpriu a pena em regime semi-aberto, terminou a carreira de Direito e é casada com o advogado Sérgio Rodrigues Peixoto, com quem teve mais uma filha e mora no Rio de Janeiro.

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