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Sucesso em Pantanal, peão de José Leôncio conta que quase morreu antes do remake

Guito, intérprete de Tibério, relembrou um dos momentos mais difíceis de sua vida

Guito, ator que interpreta Tibério no remake da novela “Pantanal”, foi um dos convidados do programa “Que História é Essa, Porchat”, exibido pelo GNT, e contou detalhes de um dos momentos mais terríveis de sua vida.

No programa de Fábio Porchat, o ator disse que quase morreu afogado no mar de Itacaré, na Bahia. Segundo o famoso, ele decidiu surfar e aproveitar um pouco da natureza local, já que estava no destino para se apresentar em um evento corporativo.

“Acordei cedinho, não tinha ninguém na praia, vazio. Por precaução, peguei minha toca e meus óculos de nadar. Cheguei lá, o barulhoda água tava meio esquisito, cheguei perto do salva-vidas, falei: ‘desisti de surfar, vou deixar a prancha aqui e vou nadar de uma ponta a outra’”, disse o galã da novela da Globo.

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Ao contar a história, ele garantiu que o salva-vidas perguntou se ele se garantia e ele respondeu que sabia nadar: “Ué, eu sei nadar, modéstia à parte até bonzinho”, contou o intérprete de Tibério, que não entendeu a intenção do salva-vidas.

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Durante o “Que História é Essa”, Guito lembrou o profissional o aconselhou pegar a corrente na direção sul e alertou sobre a bandeira vermelha de perigo, mas ele entendeu as dicas e seguiu para o mar: “”Passei a primeira arrebentação, a espuma tava meio grossa, brabo, tava intimidador. Aí a corrente me levou para longe, veio um volumão, aquele peso de onda, e aquilo caiu, eu virava, perdi o rumo completamente, não conseguia enxergar nem com os óculos”, lembrou.

Ao perceber que estava correndo perigo, Guito disse que precisou se esforçar para se livrar do afogamento: “Falei: ‘rapaz, agora vou ter que gastar os braços até esgotar’. Mas não saía nem do lugar, aí vem o sino, que é aquela hora que você fala assim: ‘vou morrer’”.

Por fim, o ator decidiu mergulhar: “Na hora que vi o chão acalmou, porque lá não é turbulento, me deu uma paz no coração, mas acabou o fôlego e eu voltei para cima, um pouco mais tranquilo, e percebi que o caminho era lá por baixo. Mirei nas pedras, falei: ‘é lá que vou’. Sai de lá, todo cortado, sangrando, levantei, tirei a toquinha, olhei, tinha um casal há uns cinco metros, com celular, me filmando”.

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