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Roberta Miranda termina em hospital após acrobacia durante sexo

Cantora revelou que essa não foi a primeira experiência sexual inusitada vivenciada por ela.

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Roberta Miranda termina em hospital após acrobacia durante sexo (Reprodução/Instagram @robertamiranda)

Roberta Miranda revelou que foi parar no hospital após sofrer acidente durante sexo. Em entrevista para o podcast ‘Posso Mandar Áudio?’, de Dani Calabresa, a cantora de 65 anos contou que o ocorrido inusitado se deu quando foi abraçar a pessoa na cama de um motel, resultando em uma pancada forte na cabeça.

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“Tem algumas histórias terríveis, mas uma eu não esqueço. Fui ter um encontro maravilhoso no motel. Chegando lá, meu entusiasmo foi tão grande que pulei na cama ‘pra’ abraçar a pessoa. Eu bati a cabeça numa quina, e acabou ali na hora”, revelou a artista.

Logo após o acidente, a cantora foi imediatamente para o pronto socorro e recebeu alguns pontos na cabeça. Segundo ela, o clima sexual acabou no mesmo instante.

“Tive que ir para o hospital, tenho até hoje esses pontos na minha cabeça. O tesão acabou na hora, o negócio ficou muito feio, daí decidi ir embora”.

Não sendo apenas uma experiência sexual inusitada na vida de Roberta, a cantora relembrou outro episódio que terminou com reação alérgica por urticária.

“Quando eu era muito novinha, peguei um cara, o Zezinho, no meio do mato. Depois que a gente acabou, ele pegou uma folha pra limpar o piu piu. Ele gritou tanto, que quando eu olhei aquele negócio vermelho, inchando, parecendo a cabeça de uma cobra, eu saí correndo. Ele não conseguia fechar o zíper porque o trem ficou enorme. Mais uma frustração, mais um término”, contou ela enquanto ria.

Trissexualidade e namoro com travesti

Em uma entrevista deste ano ao Globo, Roberta Miranda abriu o jogo sobre suas experiências passadas. A cantora se assumiu como trissexual – atração por três gêneros – e revelou uma grande paixão do passado.

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A artista contou sobre o namoro que teve com uma travesti aos 16 anos, além de mencionar a repressão por parte da família.

“Eu era muito nova, tinha uns 16 anos e ela tinha uns 20, 21. Durou uns quatro meses, mas a gente foi apaixonada mesmo. Naquele tempo se falava travesti, não sei se há outra nomenclatura mais correta hoje. Foi o primeiro contato que tive com alguém com uma sexualidade entre o masculino e o feminino. Depois até criei uma brincadeira, dizendo que ‘quem come de tudo, não passa fome’”, contou ela.

De acordo com Roberta, a moça com a qual se relacionou na adolescência foi sua primeira e única paixão. Ao ver sua ex-companheira após anos, a artista ficou “balançada”.

“Mas não pude viver essa paixão por conta da pressão de casa, minha família é de nordestinos de valores tradicionais, castradora. Minha mãe não podia saber. Ela não entendia, perguntava “Por que esta mulher está atrás de você”? Minha mãe achava que ela era mulher”, completou.

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