O corpo da jornalista Susana Naspolini, que morreu na última terça-feira (25), aos 49 anos, vítima de câncer, começou a ser velado na manhã desta quinta-feira (27) o Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio de Janeiro.
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A cerimônia é aberta ao público e reúne amigos, fãs e familiares, como a filha, Julia, de 16 anos, e a mãe, Maria Dal Farra.
“Agradeço a Deus por ter deixado ela ser minha filha porque somos todos filhos de Deus. Ela abraçou esse nicho de trabalho das comunidades e fez um bonito trabalho. Estou recebendo o carinho deles aqui a hora e percebo que ela era como se fosse da família. Só tenho a agradecer”, disse a mãe da repórter, Maria, mãe da repórter, ao “G1″. “A fé é a força da gente na vida. Essa morada aqui é provisória. E Susana fez por merecer um bom lugar na nova morada”, completou.
Samuel, o irmão mais novo, lembrou o jeito extrovertido de Susana e sua paixão pelo Rio de Janeiro. “Depois que meu cunhado morreu, fizemos várias tentativas de levar ela de volta para o Sul, mas ela não queria. Ela tinha amor pela cidade”, disse ao portal de notícias da Globo.
O velório permanecerá aberto ao público até as 16h. Depois, o corpo segue para Criciúma, em Santa Catarina, onde será enterrado.
Diagnóstico e luta
Susana Naspolini estava internada desde a semana passada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde faleceu. Repórter da TV Globo desde 2002, ela ficou famosa pela forma divertida e como interagia com a população durante suas reportagens no Rio.
A morte da jornalista, que lutava contra um câncer na bacia há dois anos, foi confirmada pela filha, Julia, pelas redes sociais.
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“Oi, amigos, Julia aqui. É com o coração doendo que venho contar pra vocês que a mamãe não está mais com a gente. Ela lutou muito, nossa guerreira! Agradeço muito pelas orações, muito mesmo, muito obrigada, mas infelizmente não deu”, lamentou a filha.
Ao longo da vida, Susana já tinha sido diagnosticada com câncer outras três vezes. Apesar disso, sempre demonstrava muita fé e alto astral.
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