As polêmicas envolvendo Cássia Kis nos bastidores de “Travessia” continuam. Após ser alvo de críticas na web, a veterana deixou claro que também sofre discriminação entre os colegas da TV Globo e tomou resolveu fazer uma denuncia contra alguns.
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Segundo o site Na Telinha, a atriz afirmou que aconteceram momentos de discriminação e que os colegas de folhetim deixam o camarim toda vez que ela chega para trabalhar. A veterana da Globo também destaca que a denúncia é por assédio moral, já que tudo começou por causa de seu posicionamento político e religioso.
Pedindo ainda um posicionamento da TV Globo, Cássia Kis disse que tal postura nos bastidores afeta seu trabalho e que por isso não consegue melhorar seu desempenho como Cidália, sua personagem em “Travessia”, atual novela das nove da emissora.
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Segundo o Na Telinha, Cássia Kis também teria pontuado que alguns colegas começaram a chamá-la de “esposa de Bolsonaro”, por defender o presidente não-reeleito, e também de Perpétua, personagem que interpretou em “Tieta”, novela escrita por Aguinaldo Silva, em 1989. Para quem não se recorda, a vilã defendia valores tidos como ultrapassados.
Atrito entre Cássia Kis e Ana Lúcia Torre
A atriz Ana Lúcia Torre, de 77 anos, também está no elenco de “Travessia”, onde interpreta Tia Cotinha e trabalha com Cássia Kis. Recentemente, em entrevista ao Yahoo, a atriz veterana contou que tenta deixar o clima dos bastidores mais leve.
“Quando estamos juntas ela é a Cidália [personagem]. Foi a solução que encontrei para não ficar um clima nesse ambiente. Somos profissionais, estamos no local de trabalho e tem outras pessoas envolvidas ali”, contou a famosa.
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Na entrevista, Ana Lúcia Torre também falou sobre os comentários feitos por Cássia na entrevista que deu à jornalista Leda Nagle: “Não foi uma coisa agradável para mim. Essas falas homofóbicas, as manifestações, não fazem o meu gênero”, declarou ela, que tem um contrato por obra com a emissora.
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