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No “Mais Você”, Arlete Salles fala da luta contra doença: “Achei que era um AVC”

Veterana das novelas, a atriz contou como superou a doença causada pelo vírus da catapora

Arlete Salles apareceu no “Mais Você” e relembrou, nesta terça-feira (13), sobre a descoberta da herpes-zóster. No programa ao vivo, Ana Maria Braga chamou o depoimento da atriz ao falar sobre a doença, que é um dos temas tratados na novela “Travessia”.

“Tudo começou com uma dor na orelha. De repente, eu estava dirigindo o meu carro, olhei para o espelho e vi a minha boca repuxada. Era tão doloroso que teve momentos que eu pensei em desistir. A partir dos cinquenta anos, nós estamos suscetíveis, mas existe cura”, afirmou a famosa.

Além do “Mais Você”, Arlete Salles também conta a história na série “Dor”, exibida na plataforma de streaming Globoplay. Na série documental, a veterana das novelas afirma descreveu como tudo aconteceu.

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“Eu costumo dizer que sofro de covardia física. Tenho pavor de dores, agulhas, cortes e furos. A herpes-zóster começou quando a orelha passou a doer. Eu achava aquilo estranho e fiquei constrangida de conversar com meu médico”, desabafou.

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Como falou para Ana Maria Braga, sua boca também ficou diferente: “Eu olhei no espelho e vi que a minha boca estava quase na orelha. Eu me desesperei num grau porque achei que estava tendo um AVC. Levei um susto enorme e só pensava no meu trabalho e que a minha carreira tinha acabado. Eu achava que não conseguiria mais trabalhar, já que a minha boca estava torta. Foi desesperador”, relatou.

Segundo a atriz, mesmo com algumas complicações, ela afirma que venceu a doença:”Eu fiquei boa, mas pensei, sofri. Para quem diz que sofre de covardia física, precisei de muita coragem”, comentou.

Vale destacar que a herpes-zóster é uma enfermidade proveniente do vírus da catapora, que pode voltar a surgir na idade adulta, deixando feridas e bolhas vermelhas na barriga, tórax, olhos e orelhas. Na maioria dos casos, o tratamento acontece por meio de antivirais, que são dados nas primeiras 72 horas de doença e servem para diminuir a severidade e os riscos de complicações. Além disso, outros medicamentos podem ser usados para aliviar a dor.

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