Patrícia Poeta começou o “Encontro” desta quinta-feira (02) mostrando o caso de Juliana, que sofreu racismo dentro do trabalho, por causa de uma embalagem de marmita.
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Ao vivo, a apresentadora conversou com Juliana, que estava no estúdio da TV Globo, em São Paulo, e mandou um recado para todos: “O caso está sendo investigado como injúria racial. Neste ano, os casos de injúria racial estão sendo equiparados com casos de racismo”, afirmou a famosa.
Em seguida, ela conversou com Juliana e pediu para ela contar a sua versão da história: “A padaria estava fechada e ele entrou pela lateral. Quando ele chegou, eu estava liberando as meninas, ele perguntou e quando ele mostrou a embalagem estava vazando. Mas, antes não estava, e que naquele momento eu não poderia ajudar”, contou ela.
Segundo a entrevistada, que chegou suja de feijão em casa, o suposto advogado afirmou na hora que ela trabalhava aos finais de semana por ser “favelada”. A gerente disse ainda que ficou sem reação: “Nessa hora, ele estava nervoso e queria falar com alguém responsável. Eu me identifiquei como gerente e ele falou ‘essa raça não tem perfil para gerente’”.
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Na conversa, Patrícia Poeta também mostrou um vídeo do cliente da padaria, que buscou se defender: “Estou tomando as medidas cabíveis para responsabilizar o estabelecimento e as pessoas, como esta gerente, que possam responder judicialmente, pelo crime de homofobia”.
Questionada por Patrícia Poeta sobre os possíveis ataques de homofobia feita por outros funcionários da padaria, Juliana disse que estava o tempo todo no debate e disse que isso não aconteceu: “Ele era um cliente normal. Fui eu que atendi ele. Eu atendi ele normalmente”, afirmou ela.
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Por fim, Patrícia afirmou que deseja viver pacificamente e que deseja trabalhar com respeito: “Queremos que cada um respeite o outro. Agora e no futuro”.
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