Após a Vogue Itália compartilhar a capa da revista de março com Gisele Bündchen na capa, diversos internautas criticaram a estampa, apontando o visual da modelo, de 42 anos, como referência ao satanismo. Nas redes, muitos deles fizeram até mesmo associações com a imagem da famosa com teorias da conspiração.
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“Não acredito que a Gisele se prestou a isso, que imagem feia, é isso que vem acontecendo na mídia, exaltar o grotesco e extinguir o belo de nossa mente. Que tenhamos sabedoria para enxergar o mal”, escreveu uma internauta na postagem da página.
Alguns internautas apontaram a sobreposição da letra ‘O’ e ‘G’ como chifres sob a cabeça da modelo. “Eles sabiam o que estavam fazendo com o posicionamento contra as letras. É um tema de mídia para 2023″, disse um internauta.
Outros associaram a modelo até mesmo como “adoradora de Baphomet”, uma figura do século 14 considerada demoníaca.
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Conceito do registro
Na postagem do Instagram, a Vogue traz a ideia de que o clique representa uma viagem cromática pelas mil transformações de uma mulher, deixando a modelo irreconhecível propositalmente.
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“Gisele de vermelho Valentino vestido. Nossa reportagem de capa é uma viagem cromática pelas mil transformações de uma mulher que, normalmente retratada com naturalidade, está aqui quase irreconhecível. Mas não é exatamente isso que o talentoso Rafael Pavarotti, brasileiro como ela, tentou fazer junto com o estilista Ibrahim Kamara ao descrever a supermodelo de quarenta anos em uma nova roupagem por meio dessas imagens?”, diz a legenda da foto.
Na assinatura da capa está o brasileiro Rafael Pavarotti, bem como o ensaio presente nas páginas da reportagem da revista. Com a produção de Ibrahim Kamara, Gisele veste uma peça vermelha Velentino.