Entretenimento

A vingança da realeza: títulos reais de Meghan Markle e do príncipe Harry correm perigo

O rei não é a favor, mas “outros membros da realeza sênior”são “menos indulgentes”, segundo autor real

Kate Middleton, príncipe William, príncipe Harry e Meghan Markle estiveram reunidos pela primeira vez em uma aparição pública após a saída dos dois últimos da Coroa.
Príncipe Harry e Meghan Markle. Foto: Reprodução Instagram @meghan_markle_page

O autor real Robert Jobson lançou uma nova biografia chamada Our King: Charles III, e um trecho do livro foi publicado pelo jornal britânico Daily Mail que afirma que as discussões sobre a retirada dos títulos dos Sussex, príncipe Harry e Meghan Markle, foram discutidas no “nível mais alto” da família real quando Charles se tornou rei. Leia abaixo:

ANÚNCIO

“A ideia de retirar Harry de seu título de duque de Sussex foi discutida no mais alto nível”, escreve Jobson. “Diz-se que o rei não é a favor, mas outros membros da realeza são menos indulgentes. Em última análise, apesar do amor duradouro de Charles por seu filho, ele ficará sob pressão crescente se Harry continuar a atacar a monarquia. Nesse ponto, o rei teria duas opções: tolerar a mancha que se espalha em seu reinado ou tomar medidas para limitar seu alcance. Em resumo, Harry e Meghan ainda podem ser rebaixados a Sr.”.

Jobson também observa que “Charles está profundamente triste com o abismo cada vez maior entre ele e seu filho mais novo e gostaria de poder ver mais os dois filhos dos Sussex”.

Enquanto isso, um assessor sênior da realeza diz que “alguns” funcionários do palácio ainda culpam Meghan pelos “desentendimentos” entre Harry e sua família, “ignorando o fato de que Harry parece ser a força motriz em tudo o que aconteceu”. Dito isso, ele enfatiza que “a maioria apenas sente que Harry virou as costas para tudo o que sabia”.

Harry e Meghan estão atualmente vivendo com seus dois filhos na Califórnia, desde 2020, e ainda não responderam o convite confirmando se estarão juntos à realeza para a coroação do rei Charles, em 6 de maio, onde poderia haver uma possível reconciliação.

Leia também:

ANÚNCIO

Tags


Últimas Notícias