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“Um sonho que se tornou um pesadelo”: MC Guimê grava vídeo para explicar despejo de mansão

Rapper é acusado de dever mais de R$ 3 milhões da compra de uma mansão em Alphaville

Alvo de uma polêmica por conta de uma ordem de despejo de um imóvel de luxo adquirido pelo cantor em 2016, o rapper MC Guimê postou um vídeo em suas redes sociais para explicar o processo judicial no qual é acusado de dever mais de R$ 3 milhões.

Segundo a massoterapueta Márcia Pessoa, a dívida refere-se à venda de uma mansão em Alphaville, em São Paulo. No ato da compra, o cantor teria dado R$ 400 mil em dinheiro e um carro avaliado em R$ 700 mil como entrada. Ficou combinado que o cantor daria mais uma parcela de R$ 400 mil e o restante seria pago em 50 prestações.

A proprietária, porém, afirma que Guimê entrou no imóvel e pagou apenas 10% do valor devido, por isso ela entrou na Justiça e conseguiu o despejo dos cantores (Guimê e Lexa) e agora cobra na Justiça o que devem para ela.

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Guimê postou um vídeo em seu Instagram para se defender das acusações e disse que a compra da casa foi um sonho que virou pesadelo.

De acordo com ele, os assessores que trabalhavam com ele fizeram um péssimo negócio. “No final de 2015, resolvi comprar um imóvel. Com uma agenda cheia de shows e compromissos, não tinha tempo para ficar acompanhando todos os passos da negociação”, explicou.

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Ele conta que após realizar o pagamento para entrar no imóvel, apareceu outra pessoa com documentos que comprovavam que era dona do imóvel

“Quando achei que as coisas seriam resolvidas, apareceu uma outra pessoa que era considerada proprietário legal da casa e que eu deveria pagá-la também, com urgência, senão perderia os bens e valores que já tinha dado”, contou. Aí, segundo ele, começou uma intensa briga judicial.

Guimê também ressaltou que ao contrário do que a mídia está publicando, não foi despejado: " Em 2021, decidi sair do imóvel para seguir uma nova vida em um novo lar, enquanto o processo ia se resolvendo na justiça. Vale lembrar que ninguém foi despejado e que quando tomaram a decisão de retomada de posse do imóvel, já não havia ninguém morando mais lá”, esclareceu.

Guimê também disse que não comentará mais nada sobre o assunto.

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