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“Todo racista tinha que tomar uma coça”: Jojo Todynho diz que está assustada com casos de racismo

Cantora disse se acontecer com ela, o caso certamente vai parar na delegacia

A cantora e apresentadora Jojo Todynho disse em seus stories neste sábado que está assustada com a quantidade de casos de racismo exibidos pela mídia nos últimos dias, citando o caso da mulher expulsa do avião da Gol e o entregador que apanhou da ex-jogadora de vôlei em São Conrado, no Rio de Janeiro.

Ainda na cama, após uma semana corrida com as provas da faculdade e os treinos na academia, Jojo desabafou sobre seu medo de viver uma situação como essa.

“Cada dia que passa a gente fica assustada, né, quanto o racismo vem aumentando. Agora a gente vê mais um caso na Gol, aí veio o [caso] do entregador e vários outras questões. Eu peço muito a Deus para que eu não passe por isso, porque se eu passar é certo que eu vou parar na delegacia, porque o negócio vai ficar estreitinho”, disse.

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Jojo disse que se isso acontecesse, ela certamente processaria o agressor, mas refletiu que talvez o processo não seja a melhor forma de lidar com racistas. " Por isso que eu falo, dar uma porrada é melhor que processar. Tem que dar-lhe uma coça, todo racista tinha que tomar uma coça, mas uma coça de deixar moído um mês internado no Miguel Couto”, defendeu.

Em função de tudo isso, Jojo disse que não tem estrutura para ser mãe, porque se enfrentar o racismo pessoalmente já é difícil, muito pior é lidar com esta situação quando se trata de um filho. “Não tenho estrutura nenhuma para lidar com casos de racismo com filhos meus. Uma coisa é fazer comigo, agora com filho dói ‘triplicamente’”, disse a apresentadora.

CARDIO

Jojo compartilhou nesta sexta-feira mais um vídeo de seu treino rotineiro na academia, desta vez de uma sessão de aeróbica, em suas palavras, ‘fodastica’.

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