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Atriz Susana Vieira passou sua infância fora do Brasil; saiba em qual país

Por causa da profissão dos pais, a veterana da Globo acabou morando em outro país

Susana Vieira vive dona de bordel em Terra e Paixão
Susana Vieira vive dona de bordel em Terra e Paixão (João Miguel Júnior/Globo)

Susana Vieira, atriz que viveu a personagem Candida na novela Terra e Paixão, chamou a atenção do público nesta semana ao interromper Patrícia Poeta durante sua participação no Encontro para saber se Manoel Soares tinha alguma pergunta para ela.

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No entanto, a vida da veterana fora da televisão também chama a atenção em vários momentos e, durante uma entrevista a um podcast, a famosa deu detalhes sobre sua criação: “A minha família é um pouco singular, porque nós fomos criados pelo meu pai, pela minha mãe e pelos filhos que eles foram tendo”, começou a atriz.

Tony Ramos (Antônio) e Susana Vieira (Candida) gravam cena emocionante de Terra e Paixão
Tony Ramos (Antônio) e Susana Vieira (Candida) gravam cena emocionante de Terra e Paixão (Manoella Mello/Globo)

Em seguida, Susana Vieira contou um pouco sobre a profissão dos pais: “Meu pai saiu do Brasil quando eu tinha uns três aninhos e ele foi servir a embaixada brasileira em Buenos Aires, ele era auxiliar do adido militar da embaixada do Brasil. Já a minha mãe trabalhava, como se chama, no consulado brasileiro”.

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Neste momento, a contratada da TV Globo lembrou que morou fora do Brasil por um bom tempo: “Então, minha mãe foi transferida para o consulado brasileiro e meu pai foi para embaixada e nós tínhamos só dois irmãos, era eu e o Sérgio…eu tinha uns três aninhos e ele tinha uns cinco. A minha vida foi em Buenos Aires durante quinze anos”.

Susana Vieira corta Patrícia Poeta e avisa que Manoel Soares quer falar
Susana Vieira corta Patrícia Poeta e avisa que Manoel Soares quer falar (Reprodução/Globo)

Para Susana, a vida na capital da Argentina era muito boa e ela detalha os motivos: “Foram anos fantásticos, a Argentina já estava muito mais adiantada que o Brasil, naquela época. O metrô já tinha a não sei quantos eu anos, eu nasci em 1942 e nós estávamos falando de mil 1944 e já tinha metrô, música clássica, teatro municipal aberto para o público, o ensino lá já era bilíngue. Tinha uma escola onde você aprendia o português de tarde e meus pais sempre foram ligados a cultura”.

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