Como acontece toda sexta-feira (09), Patrícia Poeta repercutiu o último episódio do Linha Direta no Encontro. Ao vivo, a apresentadora conversou com um dos filhos de uma das vítimas de Heloísa Borba Gonçalves, um dos nomes usados pela mulher conhecida como Viúva Negra.
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Durante o programa, a apresentadora lembrou que o herdeiro da vítima deu o pontapé inicial nas investigações sozinho: “Você começou a investigação particular, com um policial, e depois entregou o dossiê para os investigadores”, disse ela.
Em seguida, Patrícia Poeta disse que ao assistir o Linha Direta desta quinta-feira (08) tentou imaginar vivendo essa situação e questionou como é viver trinta anos em busca de justiça: “Você fica bipolar, ou seja, uma hora você acredita que vai dar certo, mas há horas que você acha que não, que está perdendo o seu tempo”, disse o entrevistado.
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Por fim, a apresentadora do Encontro lembrou do julgamento da Viúva Negra: “Ontem o Linha Direta mostrou o julgamento dela com a cadeira vazia. O que se sabe é que ela vive na Flórida, nos Estados Unidos, e mudou de nome e, por isso, não pode ser deportada”, comentou a famosa, que também estava ao lado de Manoel Soares.
Relembre o caso da Viúva Negra no Linha Direta
O caso aconteceu em três estados brasileiros e levou Heloísa Borba Gonçalves, um dos nomes usados pela mulher, para a lista da Interpol com o codinome de Viúva Negra.
Procurada pela justiça brasileira e pelas autoridades do FBI e Interpol, Heloísa, está com 73 anos, integra a lista das pessoas mais procuradas no mundo. Além de suspeita de ser mandante do assassinado de vários ex-maridos, também responde por crimes de estelionato, falsidade ideológica e fraude.
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A sequência de mortes de seus companheiros começou no ano de 1971 com um misterioso acidente de carro sofrido por um médico alemão, Guenther Wolf com o qual Heloisa teria se casado pouco tempo antes. Seis meses depois ela deu à luz Vitória Leticia e a registrou como filha de Guenther, que herdou toda a fortuna do médico.
Em 1977, Carlos Pinto da Silva, companheiro de Heloísa, sofreu um atentado a tiros em Salvador, mas sobreviveu. Em 1982, ela conheceu o português Irineu Duque Soares, no Rio de Janeiro. Eles se casaram e cinco meses depois o homem foi assassinado. Heloísa herdou os bens ao registrar mais um bebê em seu nome: Daniel, de 1 ano e 4 meses, na época. Em 1990, aos 40 anos, ela se aproximou de Nicolau Saad, que também foi morto tempos depois.
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