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‘Imagino a situação’: Patrícia Poeta leva filho de vítima da Viúva Negra ao Encontro

Ao vivo, a apresentadora fez diversos questionamentos sobre o caso que começou na década de 1970

Encontro: Patrícia Poeta entrevista filho de vítima da Viúva Negra
Encontro: Patrícia Poeta entrevista filho de vítima da Viúva Negra (Reprodução/Globo)

Como acontece toda sexta-feira (09), Patrícia Poeta repercutiu o último episódio do Linha Direta no Encontro. Ao vivo, a apresentadora conversou com um dos filhos de uma das vítimas de Heloísa Borba Gonçalves, um dos nomes usados pela mulher  conhecida como Viúva Negra.

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Durante o programa, a apresentadora lembrou que o herdeiro da vítima deu o pontapé inicial nas investigações sozinho: “Você começou a investigação particular, com um policial, e depois entregou o dossiê para os investigadores”, disse ela.

No Encontro, Patrícia Poeta continua abordando caso A Viúva, do Linha Direta
No Encontro, Patrícia Poeta continua abordando caso A Viúva, do Linha Direta (Reprodução/Globo)

Em seguida, Patrícia Poeta disse que ao assistir o Linha Direta desta quinta-feira (08) tentou imaginar vivendo essa situação e questionou como é viver trinta anos em busca de justiça: “Você fica bipolar, ou seja, uma hora você acredita que vai dar certo, mas há horas que você acha que não, que está perdendo o seu tempo”, disse o entrevistado.

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Por fim, a apresentadora do Encontro lembrou do julgamento da Viúva Negra: “Ontem o Linha Direta mostrou o julgamento dela com a cadeira vazia. O que se sabe é que ela vive na Flórida, nos Estados Unidos, e mudou de nome e, por isso, não pode ser deportada”, comentou a famosa, que também estava ao lado de Manoel Soares.

Herdeiro de uma das vítimas da Viúva Negra, caso do Linha Direta, disse para Patrícia Poeta que nem sempre teve esperança
Herdeiro de uma das vítimas da Viúva Negra, caso do Linha Direta, disse para Patrícia Poeta que nem sempre teve esperança (Reprodução/Globo)

Relembre o caso da Viúva Negra no Linha Direta

O caso aconteceu em três estados brasileiros e levou Heloísa Borba Gonçalves, um dos nomes usados pela mulher, para a lista da Interpol com o codinome de Viúva Negra.

Procurada pela justiça brasileira e pelas autoridades do FBI e Interpol, Heloísa, está com 73 anos, integra a lista das pessoas mais procuradas no mundo. Além de suspeita de ser mandante do assassinado de vários ex-maridos, também responde por crimes de estelionato, falsidade ideológica e fraude.

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Caso da viúva negra causa revolta nos fãs do Linha Direta
Caso da viúva negra causa revolta nos fãs do Linha Direta (Reprodução/Globo)

A sequência de mortes de seus companheiros começou no ano de 1971 com um misterioso acidente de carro sofrido por um médico alemão, Guenther Wolf com o qual Heloisa teria se casado pouco tempo antes. Seis meses depois ela deu à luz Vitória Leticia e a registrou como filha de Guenther, que herdou toda a fortuna do médico.

Em 1977, Carlos Pinto da Silva, companheiro de Heloísa, sofreu um atentado a tiros em Salvador, mas sobreviveu. Em 1982, ela conheceu o português Irineu Duque Soares, no Rio de Janeiro. Eles se casaram e cinco meses depois o homem foi assassinado. Heloísa herdou os bens ao registrar mais um bebê em seu nome: Daniel, de 1 ano e 4 meses, na época. Em 1990, aos 40 anos, ela se aproximou de Nicolau Saad, que também foi morto tempos depois.

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