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Viúva procurada pela Interpol gera revolta em quem assistiu ao Linha Direta

Novo caso apresentado por Pedro Bial começou na década de 1970

Aos poucos, o Linha Direta vem conquistando a atenção do público e, nesta quinta-feira (08), não foi diferente, já que o programa apresentado por Pedro Bial virou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais, principalmente, o Twitter.

Enquanto acompanhavam o caso da Viúva Negra, anônimos comentavam sobre o episódio, que foi intitulado como A Viúva: “A história mostra bem como é nossa justiça. Além de fazer todo mundo de besta,agora nas terras do Tio Sam [Estados Unidos], ela continua a tirar sarro das nossas ridículas leis.Tudo muito bonito no papel,mas sem eficiência nenhuma”, escreveu uma telespectadora.

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Um outro fã do Linha Direta destacou que o caso em si não chamou sua atenção, mas sim quem começou a investigar: “Estava assistindo ao episódio desta semana e o que mais me chamou atenção não foram os golpes e assassinatos, mas que o filho de uma das vítimas resolveu fazer boa parte da investigação”.

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Mas, o sucesso do programa de investigação criminal da Globo não se destacou apenas pelo episódio da Viúva Negra. Ao longo da madrugada desta sexta-feira (09), algumas pessoas começaram a pautar uma nova temporada da atração, mesmo a Globo não confirmando, pelo menos, por enquanto.

“Eu acho que o Linha Direta deveria fazer um episódio sobre o caso da estudante de medicina Fernanda Lages que aconteceu em Teresina. O caso nunca teve solução e se a grande mídia repercutir em poucos dias acham o culpado”, escreveu um anônimo.

Relembre o caso da Viúva Negra no Linha Direta

O caso aconteceu em três estados brasileiros e levou Heloísa Borba Gonçalves, um dos nomes usados pela mulher, para a lista da Interpol com o codinome de Viúva Negra.

Procurada pela justiça brasileira e pelas autoridades do FBI e Interpol, Heloísa, está com 73 anos, integra a lista das pessoas mais procuradas no mundo. Além de suspeita de ser mandante do assassinado de vários ex-maridos, também responde por crimes de estelionato, falsidade ideológica e fraude.

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A sequência de mortes de seus companheiros começou no ano de 1971 com um misterioso acidente de carro sofrido por um médico alemão, Guenther Wolf com o qual Heloisa teria se casado pouco tempo antes. Seis meses depois ela deu à luz Vitória Leticia e a registrou como filha de Guenther, que herdou toda a fortuna do médico.

Em 1977, Carlos Pinto da Silva, companheiro de Heloísa, sofreu um atentado a tiros em Salvador, mas sobreviveu. Em 1982, ela conheceu o português Irineu Duque Soares, no Rio de Janeiro. Eles se casaram e cinco meses depois o homem foi assassinado. Heloísa herdou os bens ao registrar mais um bebê em seu nome: Daniel, de 1 ano e 4 meses, na época. Em 1990, aos 40 anos, ela se aproximou de Nicolau Saad, que também foi morto tempos depois.

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